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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mais Steve Jobs:- “Sou Feliz Por Não Ter Acabado Em Um Aborto” !!!

Mais Steve Jobs:- “Sou Feliz Por Não Ter Acabado Em Um Aborto” !!!


     Caros Irmãos e Irmãs:-


   Este artigo eu tirei do blog do meu amigo Wagner Moura!!!

 

Steve Jobs:- “Sou feliz por não ter acabado em um aborto”




Ele mesmo reconheceu!!! Está em sua biografia autorizada, escrita por Walter Isaacson. O livro registra que Steve Jobs, filho adotivo de um casal americano, contratou, nos anos 80, um detetive particular para localizar a mãe biológica dele. Qual a razão disso, quis saber o biógrafo e Steve respondeu:
“Eu quis conhecê-la mais para saber se ela estava OK e para agradecê-la porque sou feliz por não ter acabado em um aborto,” ele disse. “Ela tinha 23 anos e passou por muita coisa para me ter.”
Que bela história, não? Que bela história!
A mãe adotiva dele morreu nos anos 80... E isso foi um dos fatores que fez com que ele se empenhasse ainda mais na busca pela mãe biológica, Joanne Schieble. Na biografia, Steve Jobs conta que a mãe biológica dele derramou-se em lágrimas e pediu desculpas por tê-lo entregue à adoção.
“Não se preocupe,” Jobs teria respondido, de acordo com o biógrafo Isaacson. “Eu tive uma infância ótima. Eu me virei bem.”
Essa poderia ser a última cena do filme sobre a vida dele, que acham? Se eu pudesse fazer um pedido ao pessoal que trabalha no filme sobre Steve Jobs, pediria isso. É maravilhoso.
Pela senhora Joanne Schieble e por todas as mães que decidem pelo bem possível para seus filhos, minhas orações e apreço.
***
Steve Jobs em O Possível e O Extraordinário: E se tivessem abortado Steve Jobs? e R.I.P Steve Jobs


Steve Jobs - A Mulher Por Trás do Ícone!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Steve Jobs nasceu, fruto de uma gravidez não desejada, nos anos 50, quando o aborto ainda era crime nos EUA!!! Se ele tivesse sido gerado após 1973, quando o aborto foi legalizado nos EUA, após a infame decisão Roe X Wade, da Suprema Corte Norte Americana, certamente ele teria sido abortado!!! E se ele tivesse sido abortado??? Poderíamos aqui imaginar, que hoje em dia, se os computadores tivessem sido criados, ainda estaríamos no antigo “386” e utilizando o “Windows 3.11”, esta é uma opinião minha, mas que com quase toda certeza ocorreria se Steve Jobs tivesse sido abortado!!! Agora faço aqui duas perguntas:-

1º) Quantos “Steves Jobs” já não foram abortados???

2º) O mundo estaria melhor ou pior se o aborto não fosse legal na maioria dos países deste planeta Terra???

   O artigo abaixo foi tirado do site Norte Americano Mercartor Net



       A Mulher Por Trás do Ícone!!!



       Steve Jobs foi um gênio – mas até mesmo os gênios precisam nascer.





Elogios voaram de todo lado para Steve Jobs na semana passada, após sua demissão da Apple, empresa que ele co-fundou na década de 1970 e que inundou um mundo encantado com recursos mágicos.  Ele foi aclamado como “o Thomas Edison deste século”, “o Da Vinci de nosso tempo” e, mais modestamente, “um Marshall McLuhan da atualidade”. O próprio Jobs comparou-se com figuras diversas, de Gandhi a Bob Dylan. Talvez o autor que o colocou em seu devido lugar, como “a estrela promocional da Tecnologia da Informação” tenha razão, mas a maioria parece considerá-lo um verdadeiro gênio.
O que a mídia deixou de enfocar, no todo, foi a procedência desse gênio. Vez por outra, mencionaram sua família, mas meramente como pano de fundo para sua carreira extraordinária.  Sua história teria sido bem diferente se uma jovem colegial não tivesse dado para adoção, em 1955, seu bebê nascido fora do casamento.  Se seu pai não tivesse objetado ao casamento com seu namorado sírio, Joanne Simpson teria se casado com Abdulfattah John Jandali e assumido seu filho naquele tempo (ao invés de muito mais tarde, após a morte do pai) e a história de Steve poderia ter sido inteiramente outra.  Ele poderia ter-se tornado sempre um gênio, mas poderia não ter jamais conhecido Steve Wozniak, estudado caligrafia, ou fundado a Apple. Ele poderia ter sido talvez um brilhante advogado, ou político -- ou poderia ter sido até medíocre. Jamais saberemos.
O que sabemos é que milhões de pessoas mundo afora se apaixonaram pelas criações da Apple: o Macintosh (que foi meu primeiro computador e cujos mouse e ícones eram tão encantadores), o iMac, o iPod, iTunes, o iPhone e o iPad. Sabemos que, sob sua liderança, a Apple cresceu em 10 anos de um pequeno empreendimento de 2 sócios numa garagem para uma companhia de 2 bilhões de dólares no Vale do Silicone; que ela emprega atualmente 50.000 pessoas; que nos últimos 14 anos, desde que Jobs retornou à Apple, seu senso do que torna a tecnologia desejável aos consumidores levou de um triunfo a outro, até que, recentemente, sobrepujando a Exxon Mobil , tornou-se a companhia mais valiosa do mundo.
Sem esquecer a Pixar, um projeto de Jobs para Hollywood que coloca sorrisos em milhões de carinhas, com desenhos animados como Toy Story e À Procura de Nemo.
Nem todo mundo é apaixonado por Steve Jobs, naturalmente. Dos colegas que engendraram sua saída da Apple em 1986 aos usuários de IPad que não podem usar o Adobe Flash, ele irritou muita gente, ao longo dos anos; foi chamado de presunçoso, mimado, mal-humorado, micro-gerente, alguém que toma os créditos por inventos de outras pessoas, que dirige sem as placas e estaciona seu Mercedes em vagas exclusivas para deficientes.  As indústrias musical e editorial aceitaram com muita relutância seus termos monopolísticos para o acesso de seus produtos através dos aparelhos da Apple. Sua manipulação no mercado de ações causou escândalo, bem como seu aparente descaso para com a filantropia (com exceção da doação de US$100.000,00 para a campanha favorável ao casamento entre parceiros de mesmo sexo na Califórnia, em 2008).
Mesmo seus críticos, no entanto, reconhecem sua perspicácia, seu estranho senso de antecipação das tendências tecnológicas – em que sentido vão evoluir, e quando.    Como afirmou a revista Fortune há três anos, Jobs não só foi considerado o CEO mais bem sucedido, mas tornou-se mesmo “um guru cultural global, moldando o que vemos como entretenimento, como ouvimos música, e que tipo de objetos que usamos para trabalhar e jogar. Ele mudou o jogo para indústrias inteiras".
O mundo seria muito diferente sem Steve Jobs. No entanto, se ele tivesse sido concebido apenas 20 anos mais tarde, na esteira de Roe X Wade e com a empresa americana Planned Parenthood comercializando ativamente abortos, ele poderia ter-se perdido para o mundo. Na década de 1950, no entanto, o aborto era ilegal e provavelmente Joanne Simpson jamais cogitou dele. Quando as coisas se complicaram em casa, ela viajou discretamente para São Francisco, onde teve o bebê e o entregou para adoção.
Esta é a história como Steve Jobs a contou numa palestra na Universidade de Stanford, em junho de 2005. Sua mãe biológica, disse ele,
Sentiu fortemente que meus pais adotivos deveriam ter educação superior; tudo foi acertado para que eu fosse adotado ao nascer por um advogado e sua esposa. No último minuto, porém, eles mudaram de idéia, optando por uma garotinha. Por isso, meus pais, que estavam em lista de espera, receberam no meio da noite uma chamada, inquirindo: “Temos um bebê menino inesperado; vocês o querem?” Ao que responderam: “Claro!” Posteriormente, minha mãe biológica descobriu que minha mãe adotiva nunca se formara na universidade e meu pai adotivo nem mesmo concluíra o segundo grau. Recusou-se a assinar os papéis de adoção. Só afrouxou alguns meses mais tarde, quando meus pais adotivos prometeram que eu iria para a faculdade quando chegasse a hora. 
A despeito de sua proeminência no império da Apple, Jobs sempre dependeu da genialidade e comprometimento de outras pessoas, tanto quanto de si mesmo.  Em sua mãe biológica encontramos a mais importante dessas pessoas: uma mulher que não apenas respeitou a vida de seu filho, mas quis também dar-lhe as melhores condições que pode conceber e alcançar dentro das suas circunstâncias.  Ela se preocupou com ele, estabeleceu condições e se responsabilizou por bem encaminhar o que ela começara.
Muito diferente do que se observa nos meios universitários de hoje, lavados de contraceptivos e propagandas de sexo-seguro, onde uma jovem que engravida encontra em qualquer esquina uma oferta de aborto, que abraça sem muita consideração às suas reais opções. Quantos gênios nunca chegaram a ver a luz do dia, porque hoje se tem por certo que uma gravidez não planejada significa necessariamente uma criança indesejável?
Cinqüenta e seis anos atrás, de fato, o bebê que ficou conhecido como Steve Jobs foi rejeitado no último minuto pelo casal universitário que havia se comprometido a adotar o bebê da Srta. Simpson. Mas havia um outro casal, da classe operária, que simplesmente queria um bebê. Ponto. Eram pessoas boas que, no momento oportuno, estavam preparadas para os sacrifícios necessários para enviá-lo à universidade. Ainda existe um monte de gente assim no mundo; eles só não têm a oportunidade de adotar, porque os bebês são destruídos.  Casais inférteis têm de ir ao exterior para encontrar um bebê para adoção, às vezes por processos muito duvidosos. Quanta diferença em poucas décadas! Que diferença triste!
Na sua palestra aos alunos de Stanford, Steve Jobs contou três histórias: a primeira foi sobre as circunstâncias que “ligaram os pontos” entre a sua saída da universidade e a concepção do seu primeiro Mac. A segunda foi sobre "amor e perdas" – o amor por seu trabalho, que inspirou e energizou sua vida profissional; foi também o que lhe possibilitou recomeçar após ter sido “despedido” de sua própria companhia em 1986, tornando-se publicamente um fracasso.
Não o percebi naquela época, mas ter sido despedido da Apple foi a melhor coisa que poderia ter-me acontecido. O peso do sucesso foi substituído pela leveza de recomeçar, com menos certezas a respeito de tudo. Liberou-me para entrar num dos períodos mais criativos de minha vida.
 … Que incluiu seu casamento com Laurene Powell, com quem teve três filhos.
Tenho certeza de que nada disso haveria acontecido se eu não tivesse sido despedido da Apple.  Foi uma medicina cruel, mas estou certo de que o paciente necessitava do remédio amargo. Às vezes, a vida te acerta na cabeça com um tijolo. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me sustentou nessa época foi amar perdidamente o que eu fazia.  Você tem que descobrir o que você ama. 
A terceira história de Jobs tem um pouco a ver com a segunda; também fala de perdas: de contrair câncer, confrontar sua própria mortalidade e decidir o que queria fazer com o resto de sua vida.
Lembrar que estarei morto em breve é ​​a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a fazer grandes escolhas na vida. Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - estas coisas simplesmente somem em face da morte, deixando apenas o que é verdadeiramente importante. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há nenhuma razão para não seguir seu coração.
Desde então, com um alívio dos sintomas, ele levou a Apple a novos picos de inovação e liderança do Mercado, tornando a empresa o carro-chefe de uma economia de vanguarda. 
Seria ilusório pensar que o exemplo dado por sua mãe biológica o ajudou não só a começar de novo, depois de um episódio inicial de fracasso público, mas também a enfrentar a possibilidade de uma morte prematura com realismo e até mesmo otimismo? Provavelmente. E, no entanto, há um espírito semelhante evidente no modo como mãe e filho lidaram com suas respectivas crises. Foco na vida e seguir em frente é o que eles parecem nos dizer.
Pense diferente , clamou a campanha da Apple da década de 1990. Se há uma questão sobre a qual os líderes civis e políticos de hoje precisam pensar de maneira diferente é o valor de um ser humano. O desejo de impedir nascimentos manifestado por eles nos últimos 60 anos produziu uma economia débil e uma notável falta de líderes verdadeiramente visionários. Eles devem pensar cuidadosamente sobre o fenômeno Steve Jobs e aprender.
Carolyn Moynihan é editora-adjunta do MercatorNet.

A mulher por trás do ícone


Carolyn Moynihan | Saturday, 3 September 2011
tags :
family, Steve Jobs, technology