Bem Vindo a este Blog Católico Mariano e Pró-Vida!!!

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A Vida Humana Começa com a Concepção, por isso o aborto É Crime e como tal deve ser tratado!!!







Quem Ama Não Mata!!!







Salve Maria!!!































Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil da Maldição do Aborto!!!
































Catolicismo e Defesa da Vida Nascitura!!!

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Nossa Senhora, Nascituro, Papas e Nosso Senhor JESUS CRISTO

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terça-feira, 13 de março de 2012

Aborto Não É Aceito por Maioria dos Brasileiros, Indica Pesquisa!!!

Aborto Não É Aceito por Maioria dos Brasileiros, Indica Pesquisa!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Esta pesquisa mostra que 82% dos brasileiros são contra a liberação do aborto e 60% contra a união homossexual!!! O pior é que mesmo sabendo disso o governo do PT conspira contra o povo brasileiro, para impor aborto e casamento gay!!! Já vivemos a chamada “Ditadura do Proletariado”!!!

Aborto não é aceito por maioria dos brasileiros, indica pesquisa

Segunda-Feira, 06 de Dezembro de 2010, 18h43

Leonardo Meira, com colaboração de Nicole Melhado

Da Redação, com informações da pesquisa Vox Populi e iG

Vox Populi




Gráfico com opinião dos entrevistados sobre aborto

   A grande maioria dos brasileiros continua sendo contrária à legalização do aborto. De acordo com pesquisa do Instituto Vox Populi – encomendada pelo Portal iG – divulgada neste domingo, 5, 82% dos entrevistados são contra mudanças na normativa jurídica que regula o tema.
   Do total de 2.200 pessoas entrevistadas, 1.760 acreditam que a legislação deve continuar da forma atual. Somente 14% dos entrevistados (308) são favoráveis à descriminalização da prática e 4% (88) não possuem uma opinião formada sobre o assunto ou não responderam.
   Para o Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Scherer, o resultado corresponde aos sentimentos dos brasileiros, não somente por causa da influência religiosa no país, mas por suas convicções éticas e morais a respeito da vida. “Este é um dado muito positivo. Mostra que muitas pessoas, mesmos as não religiosas, são sensíveis a este tema e acreditam que o ser humano não é um objeto que se possa expor”, salienta o cardeal.
   Dom Odilo destaca ainda que a luta contra o aborto não é uma questão apenas religiosa, mas diz respeito à preservação dos direitos humanos, e a Igreja tem cumprido bem seu papel nesta luta. “Esse resultado nos anima a continuar nossos esforços para influenciar a cultura dos brasileiros em favor da vida e da ética”, enfatiza. 

Mais que uma questão religiosa

   As regiões Norte e Centro-Oeste concentram a maior taxa de pessoas que defendem a manutenção da prática na lista de crimes do Código Penal brasileiro – 89% do total. Já o Sudeste apresenta o menor índice, ainda assim elevado, onde 77% são contra a interrupção da gravidez.
   A pesquisa também salientou que a defesa da descriminalização do aborto é mais perceptível na opinião de moradores de grandes cidades (19%) do que na de habitantes de pequenos municípios (9%).
   O índice de rejeição à prática do aborto é maior entre eleitores com nível superior e alcança seu cume entre eleitores que se dizem religiosos (86% dos evangélicos são contrários). No entanto, não há mudanças substanciais nos quesitos gênero, idade ou renda.
   Os altos patamares de rejeição à prática do aborto são os mesmos entre eleitores de Dilma e Serra (82%) e são constatados tanto entre eleitores religiosos quanto entre os que dizem não ter religião (78%), indicativo de que o tema não está necessariamente vinculado a sentimentos religiosos.
   Para 72% das pessoas, o futuro governo da presidente Dilma Rousseff não deveria sequer propor alguma lei que descriminalize o aborto – a posição é compartilhada por católicos (73%), evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).

União homossexual e uso de drogas

   O Vox Populi mostra que a união civil entre homossexuais não deveria ser permitida no País na opinião de 60% da população, contra 35% que defende esse direito.
   A rejeição não afeta exclusivamente entrevistados que se declaram religiosos. 56% dos que afirmam não ter religião também se dizem contra a união civil entre gays, apesar de o maior índice ser constatado entre evangélicos:- 78%.
   A pesquisa também indicou que praticamente nove em cada dez brasileiros (87%) são contra a descriminalização do uso de drogas. A posição é compartilhada por pessoas pertencentes a diferentes religiões, idades, escolaridade e preferências políticas.




http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=279234


Mais de 1000 Acessos a Este Blog!!!

Mais de 1000 Acessos a Este Blog!!!






     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Na madrugada de hoje, dia 13 de Março, este blog atingiu mais de Mil acessos!!! Embora este blog tenha começado em 2009, só foi realmente inaugurado em Novembro do ano passado, portanto está com quase quatro meses de existência!!! Eu sei que mil acessos em quatro meses não é nada comparado a outros blogs que já atingiram a marca de mais de um milhão de acessos, mas me sinto feliz assim mesmo!!!
   Obrigado a todos e todas você que acessam este blog!!!
   Um grande abraço:-


Alexandre Luiz Antonio da Luz
Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Soc. Prot. Nasc. Imaculada Conceição de Maria


Liga de Lésbicas Pede, e TJ-RS Retira Crucifixos de Prédios + Resposta do Bispo!!!

 Liga de Lésbicas Pede, e TJ-RS Retira Crucifixos de Prédios + Resposta do Bispo!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Foram as lésbicas que tramaram a retirada dos crucifixos dos prédios públicos!!! Estamos vivendo o ínicio da perseguição religiosa no Brasil, da perseguição à nossa Fé!!!

Liga de lésbicas pede, e TJ-RS retira crucifixos de prédios

06 de Março de 2012 • 18h27

O Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) decidiu acatar, nesta terça-feira, pedido da Liga Brasileira de Lésbicas e de outras entidades sociais pela retirada dos crucifixos e símbolos religiosos nos espaços públicos dos prédios da Justiça gaúcha. A decisão, proferida na primeira sessão do ano do conselho, foi unânime.
O relator da matéria foi o desembargador Cláudio Baldino Maciel, que afirmou que o julgamento feito em uma sala de tribunal sob um "expressivo símbolo" de uma igreja e de sua doutrina "não parece a melhor forma de se mostrar o Estado-juiz eqüidistante dos valores em conflito". Segundo o relator, resguardar o espaço público do Judiciário para o uso somente de símbolos oficiais do Estado é o "único caminho que responde aos princípios constitucionais republicanos de um Estado laico, devendo ser vedada a manutenção dos crucifixos e outros símbolos religiosos em ambientes públicos dos prédios".
A sessão foi acompanhada por representantes de religiões e de entidades sociais. Nos próximos dias, será expedido ato determinando a retirada dos crucifixos.
Em fevereiro deste ano, a Liga Brasileira de Lésbicas protocolou na presidência do TJ-RS um pedido para a retirada de crucifixos das dependências do tribunal de foros do interior do Estado. O processo administrativo foi movido em recurso a decisão de dezembro do ano passado, da antiga administração do TJ-RS. Na época, o Judiciário não acolheu o pedido por entender que não havia postura preconceituosa na manutenção dos símbolos.

http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5650599-EI306,00-Liga+de+lesbicas+pede+e+TJRS+retira+crucifixos+de+predios.html

Símbolos religiosos do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul

Quarta-Feira 07 de Março de 2012.

NOTA PASTORAL a respeito da retirada dos símbolos religiosos dos locais públicos da Justiça no RS




DOM ANTONIO CARLOS ROSSI KELLER
PELA GRAÇA DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
BISPO DE FREDERICO WESTPHALEN (RS)


Nota Pastoral a respeito da determinação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul,
estabelecendo a retirada dos símbolos religiosos dos locais públicos da Justiça.


O Conselho da Magistratura do TJ – RS determinou, nesta última terça feira, dia 06 de março, a retirada de todos os símbolos religiosos presentes nos prédios da justiça gaúcha.
O pedido para tal decisão tem a sua origem na Liga Brasileira de Lésbicas, através de uma solicitação protocolada em fevereiro de 2012. Tal decisão contraria o que a antiga administração do TJ – RS já tinha deliberado sobre esta questão, entendendo, na ocasião, não existir qualquer princípio preconceituoso na instalação de símbolos religiosos nas dependências dos prédios da justiça.
Como Bispo Diocesano, quero, através desta Nota Pastoral, expressar minha surpresa e meu repúdio a tal decisão.
É lamentável que o egrégio Tribunal de Justiça dobre-se diante da pressão de um grupo determinado, ideologizado e raivoso, contrariando a opinião da grande maioria da população do Estado do Rio Grande do Sul.
A interpretação dada pelo excelentíssimo relator daquilo que é a laicidade do Estado revela distorção de visão.
Como em outros países, orquestram-se movimentos pela expulsão do crucifixo das salas dos tribunais, das escolas e de outros lugares públicos, sob o pretexto de que o Estado deva respeitar as religiões que não adotam o mesmo símbolo, bem como aqueles que não adotam nenhuma forma de expressão religiosa.
Países com elevada tradição jurídica já rechaçaram tais argumentos, demonstrando cabalmente que a exposição passiva, em público, de símbolos religiosos não pode ser entendida como um proselitismo estatal de favorecimento a algum culto, ou como uma afronta à liberdade dos que ou não professam a fé em Cristo ou não professam algum tipo de fé.
No Brasil, o próprio Conselho Nacional de Justiça indeferiu tal pretensão, afirmando que a presença de um símbolo religioso, in casu o crucifixo em uma dependência de qualquer órgão do Judiciário, “não viola, não agride, não discrimina e nem sequer perturba ou tolhe os direitos e a ação de qualquer tipo de pessoa”, na expressão do então Conselheiro Oscar Argollo.
“A liberdade religiosa consiste na liberdade para professar a fé em Deus. Por isso, não cabe argüir a liberdade religiosa para impedir a demonstração da fé de outrem em certos lugares, ainda que públicos. O Estado, que não professa o ateísmo, pode conviver com símbolos dos quais não somente correspondem a valores que informam sua existência cultural, como remetem a bens encarecidos por parcela expressiva da sua população – por isso, também, não é dado proibir a exibição de crucifixos ou de imagens sagradas em lugares públicos”. [1]
Diante de tal decisão, como Bispo Diocesano, venho solicitar:-


1. AOS EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MAGISTRADOS dos Fóruns das Comarcas presentes na área compreendida pela Circunscrição Eclesiástica da Diocese de Frederico Westphalen,RESPEITOSAMENTE, a entrega dos símbolos religiosos católicos (crucifixos, demais imagens sagradas, Bíblias, etc..), caso os mesmos pertençam ao Tribunal e não ao Poder Judiciário, para os respectivos párocos das Paróquias Sedes das mesmas Comarcas, para que os mesmos custodiem as referidas imagens e delas cuidem.

2. AOS REVERENDÍSSIMOS SENHORES PÁROCOS das Paróquias nas quais existam Fóruns, que recebam os símbolos religiosos católicos das mãos dos Excelentíssimos senhores Magistrados, emitindo um recibo em três vias, detalhando o que foi entregue, sendo uma via para o Excelentíssimo senhor Magistrado, uma via para a Paróquia e uma via para a Cúria Diocesana.  

3. AOS SERVIDORES PÚBLICOS DA JUSTIÇA, que professam a fé católica, que mantenham os sinais religiosos católicos que costumam usar pessoalmente (terços, escapulários, medalhas, crucifixos, etc...) e que, no esmero do trabalho em favor da justiça, especialmente no serviço dos mais necessitados e carentes dela, demonstrem sua fé católica, mantendo Jesus Cristo, Nosso Senhor, sempre presente nestes ambientes públicos.
Podem nos tirar os crucifixos e as imagens expostas em locais públicos. Mas jamais poderão tirar de nós a fé e a adesão aos princípios e valores do Evangelho.
Dada e passada em nossa Sede Episcopal, aos sete dias do mês de março do ano do Senhor de dois mil e doze.


+ Antonio Carlos Rossi Keller
Bispo de Frederico Westphalen (RS)

________________________________________
[1] Gilmar Ferreira Mendes e Paulo Gonet Branco. Curso de Direito Constitucional. São Paulo, Saraiva, 2011, 6ª Ed., PP. 360-361

Não Devemos Nada ao Feminismo!!!

Não Devemos Nada ao Feminismo!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Até que enfim, no Dia Internacional da Mulher, um artigo interessante sobre o feminismo!!!


Não devemos nada ao feminismo

Talyta Carvalho

   As feministas chamaram de libertação a saída forçada do lar para trabalhar; sua intolerância tornou constrangedor decidir ser dona de casa e cuidar dos filhos.
   Na história da espécie humana, a idéia de que a mulher deveria trabalhar prevaleceu com freqüência muito maior do que a idéia de que deveria ficar em casa cuidando dos filhos.



   Não raro, o trabalho que cabia à mulher era árduo e de grande impacto físico. Para a mulher comum na pré-história, na Idade Média [quadro ao lado], e até o século 19, não trabalhar não era uma opção.
   Uma das conquistas do sistema econômico foi que, no século 20, a produtividade havia aumentado tanto que um homem de classe média era capaz de ter um salário bom o suficiente para que sua esposa não precisasse trabalhar.
   No período das grandes guerras e no entreguerras, a inflação, os altos impostos e o retorno da mulher ao mercado de trabalho (que significou um aumento da mão de obra disponível) diminuíram de tal modo a renda do homem comum que já não era mais possível que maioria das mulheres ficasse em casa.
   Esse movimento forçado de saída da mulher do lar para o trabalho as feministas chamaram de libertação.
   Óbvio que não está se defendendo aqui que as mulheres não possam trabalhar, não casar, não ter filhos ou que não possam agir de acordo com as suas escolhas em todos os âmbitos da vida. Não é essa a questão para as mulheres do século 21 pensarem a respeito.
   O ponto da discussão é: em que medida a conseqüência do feminismo, para a mulher contemporânea, foi o estrangulamento da liberdade de escolha?
   Explico-me. Por muito tempo, as feministas reivindicaram a posição de luta pelos direitos da mulher, exceto se esse direito for o direito de uma mulher não ser feminista.
   Assumir uma posição crítica ao feminismo é hoje o equivalente a ser uma mulher que fala contra mulheres. Ilude-se quem pensa que na academia há um ambiente propício à liberdade de pensamento.
   Como mulher e intelectual, posso afirmar sem pestanejar: nunca precisei "lutar" contra meus colegas para ser ouvida, muito pelo contrário. A batalha mesmo é contra as colegas mulheres, intolerantes a qualquer outra mulher que pense diferente ou que não faça da "questão de gênero" uma bandeira.
   Não ser feminista é heresia imperdoável, e a herege deve ser silenciada. Até mesmo porque há muito em jogo: financiamentos, vaidades, disputas de poder, privilégios em relação aos colegas homens — que, se não concordam, são machistas e preconceituosos, claro.
   Outro direito que a mulher do século 21 não tem, graças ao feminismo, é o direito de não trabalhar e escolher ficar em casa e cuidar dos filhos — recomendo, sobre a questão, os livros "Feminist Fantasies", de Phyllis Schlaffly, e "Domestic Tranquility", de F. Carolyn Graglia. Na esfera econômica, é inviável para boa parte das famílias que a esposa não trabalhe.
   Na esfera social, é um constrangimento garantido quando perguntam "qual a sua ocupação?". A resposta "sou só dona de casa e mãe" já revela o alto custo sóciopsicológico de uma escolha diferente daquela que as feministas fizeram por todas as mulheres que viriam depois delas.
   O erro do feminismo foi reivindicar falar por todas, quando na verdade falava apenas por algumas. De fato, casamento e maternidade não são para todas as mulheres. Mas a nova geração deve debater esses dogmas modernos sem medo de fazer perguntas difíceis.
   De minha parte, afirmo: não devo nada ao feminismo.


Este artigo  é de autoria de Talyta Carvalho (uma jovem de 25 anos, filósofa especialista em renascença e mestre em ciências da religião pela PUC-SP) e foi publicado no dia 8 p.p. na “Folha de S. Paulo” em sua seção “TENDÊNCIAS/DEBATES”, que teve o seguinte leitmotiv: “O ASSUNTO É: DIA DA MULHER”.

http://blogdafamiliacatolica.blogspot.com/2012/03/movimento-feminista-defende.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+BlogDaFamlia+%28Blog+da+Fam%C3%ADlia%29

ONU Nega “Status Consultivo” a Católicas pelo Direito de Decidir!!!

ONU Nega “Status Consultivo” a Católicas pelo Direito de Decidir!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Nossos “Hermanos Argentinos” tem mais “vergonha na cara” do que nós brasileiros!!! Lá eles não deixam estas “senhoras” usarem o nome de católicas!!!

ONU nega “status consultivo” a Católicas pelo Direito de Decidir

Fevereiro 17, 2012

Temporariamente, a Organização das Nações Unidas (ONU) negou o “status consultivo” ao grupo anti-católico e pró-aborto Católicas pelo Direito de Decidir Córdoba. Sem o “status consultivo” a organização argentina não pode ser credenciada para monitorar as atividades desenvolvidas pelo Conselho Econômico e Social e órgãos subsidiários (Comissão e subcomissão de Direitos Humanos) das Nações Unidas.
O comitê que avalia o cadastramento das ONGs junto à ONU alegou que o grupo argentino pró-aborto não poderia se cadastrar com esse nome junto à ONU, uma vez que isso significaria desrespeitar as leis da Argentina. Em seu país de origem o grupo pró-aborto não pode se denominar “católico” por causa de uma lei que submete o uso desse nome à autorização da Igreja Católica.
As informações são do FridayFax, iniciativa do único grupo pró-vida que atua junto à ONU, o C-FAM. O grupo pró-vida também informa que além das Católicas pelo Direito de Decidir, outras centenas de grupos pró-aborto tiveram seu pedido de “status consultivo” negado pela ONU devido a insatisfações de países membros do comitê relativas às atividades de tais grupos.

http://diasimdiatambem.com/2012/02/17/onu-nega-status-consultivo-a-catolicas-pelo-direito-de-decidir/

Original em inglês:-

http://www.c-fam.org/fridayfax/volume-15/un-committee-temporarily-shuts-the-door-on-pro-abortion-and-anti-catholic-advocacy-groups.html


Lei de Aborto nos EUA Poderá Ser Revogada???

Lei de Aborto nos EUA Poderá Ser Revogada???

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Enquanto aqui no Brasil tenta-se legalizar o aborto a qualquer custo, nos EUA se tenta acabar com a “Lei do Aborto”!!! Neste caso, estamos na “Contra Mão da História”!!!

Lei de aborto nos EUA poderá ser revogada?

Comentário de Julio Severo:- Manchete de ontem no meu site favorito, WorldNetDaily, tratou de decisão importantíssima do Supremo Tribunal do Alabama defendendo a vida. Quem sabe essa decisão, de um tribunal estadual, não poderia mudar a lei federal de aborto nos EUA? A decisão Roe versus Wade, decidida pelo Supremo Tribunal federal dos EUA, legalizou o aborto nos EUA em 1973. A legalização foi feita mediante manobras de ativistas esquerdistas e feministas pró-aborto. Desde então, mais de 50 milhões de bebês em gestação foram sacrificados sob a faca de médicos aborteiros e bem debaixo da lei que, em vez de proteger as vítimas inocentes, protege os criminosos e seus crimes. O aborto nos EUA, que é o país mais evangélico do mundo, é legalmente permitido desde a concepção até o parto. O médico aborteiro, com o consentimento da mulher, pode abortar o bebê até mesmo no próprio dia do parto, contanto que legalmente o bebê não tenha primeiro colocado a cabeça para fora do corpo da mulher para nascer. Os abortos nos EUA podem ser realizados por todo e qualquer motivo da mulher, contando sempre com a proteção da lei, tanto para as mulheres quanto para os médicos que matam. Basta que a mulher diga: “Quero matar meu bebê!” E o Estado americano diz: “Seu desejo é uma ordem!” O único totalmente desprotegido é o bebê. A esperança agora é que a decisão do Supremo Tribunal do Alabama venha a servir de precedente para derrubar uma lei federal insana criada para atender a desejos assassinos, ativistas assassinos e uma indústria médica de aborto que ganha bilhões com o derramamento de sangue inocente. Mas é trágico que, por meios judiciais e políticos, indivíduos pérfidos tenham conseguido, há quase quatro décadas, legalizar o holocausto de bebês em gestação na maior nação evangélica do planeta, e é igualmente trágico que evangélicos, católicos e outros americanos de boa vontade estejam há décadas conseguindo avançar muito pouco na luta para revogar a lei do holocausto de bebês em gestação. Quando a ditadura assassina se instala nas leis, os ditadores não largam do poder. Parabéns ao juiz Tom Parker, ao Supremo Tribunal do Alabama e a todos os que estão tentando confrontar o holocausto do aborto legal nos EUA.
Para entender o moderno holocausto americano, veja este vídeo:-



Supremo Tribunal do Alabama afirma que lei de aborto nos EUA tem de ser revogada!!!

Decisão: bebê em gestação tem direito à total proteção da lei!!!

Bob Unruh

Uma decisão assombrosa do Supremo Tribunal do Alabama está indicando que os estados dos EUA simplesmente “rejeitem” o conceito de pré-viabilidade dos bebês em gestação da lei de aborto, conforme a mera vontade da mulher, resultante da decisão Roe versus Wade, até que o Supremo Tribunal dos EUA anule o precedente.




Numa declaração muito forte que parece defender o conceito do movimento que diz que o bebê em gestação é uma pessoa humana, conceito por meio do qual os ativistas pró-vida estão procurando convencer cada estado dos EUA a reconhecer os bebês em gestação como “pessoas”, a declaração da decisão unânime, escrita pelo Juiz Tom Parker, disse: “Desde que Roe versus Wade foi decidido em 1973, nosso conhecimento da vida pré-natal foi muito expandido com os avanços na tecnologia médica e científica. O desenvolvimento da tecnologia ultra-som aumentou a compreensão médica e pública, permitindo-nos assistir ao crescimento e desenvolvimento do bebê em gestação de uma forma que gerações passadas jamais poderiam ter imaginado”, escreveu ele.
“De forma semelhante, os avanços na genética e áreas relacionadas deixam claro que um ser humano novo e único é formado no momento da concepção, quando duas células, incapazes de vida independente, se fundem para formar uma única entidade humana individual”.
Ele continuou: “É claro que a nova vida não é ainda matura — crescimento e desenvolvimento são necessários antes que a vida possa sobreviver de modo independente — mas é apesar de tudo vida humana. E nesse ponto tem havido um amplo consenso legal nos EUA, mesmo antes de Roe versus Wade, de que a vida de um ser humano começa na concepção”.
Sua declaração da decisão unânime continuou: “Um bebê em gestação é um ser humano único e individual desde a concepção e, portanto, ele tem o direito à total proteção da lei em toda fase do desenvolvimento. A norma de viabilidade de Roe versus Wade foi baseada em histórias imprecisas e na maior parte não foi apoiada por precedentes legais. Os avanços médicos desde Roe versus Wade têm demonstrado que um bebê em gestação é um ser humano único em toda fase do desenvolvimento. E juntos, o estatuto de homicídio do Alabama, as decisões deste tribunal e os estatutos e decisões judiciais de outros estados deixam abundantemente claro que a lei não é mais, nas palavras do Juiz Blackmun, ‘relutante… para conceder direitos legais aos bebês em gestação… ’ Por essas razões, a norma de viabilidade de Roe versus Wade não é nem dominante nem convincente aqui e deveria ser rejeitada por outros estados até o dia em que for revogada pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos”, disse ele.
[O caso que foi tratado pelo Supremo Tribunal do Alabama envolveu] uma mulher que perdeu seu bebê em gestação pré-viável, por causa de negligência médica. Os médicos citados como réus haviam argumentado que pelo fato de que a criança não era ainda viável, eles não poderiam ser responsabilizados pelos danos.
A opinião unânime da maioria, escrita por Parker, disse que a mulher, Amy Hamilton, tem o direito de fazer uma queixa judicial por causa da morte de seu bebê por negligência, de modo que o caso deverá voltar para o tribunal de primeira instância para “procedimentos em conformidade com essa opinião”.
De acordo com um relatório do Liberty Counsel, “Parker escreveu que Roe está em descompasso com todas as outras áreas do direito em que muitas assembléias legislativas e tribunais estaduais têm reconhecido os direitos do bebê em gestação em testamentos e leis estaduais, civis ou criminais, e mais”.
Parker comentou que seu tribunal anteriormente havia decidido que era “injusto e arbitrário… fixar um limite que permita a recuperação em favor de um feto ferido antes da viabilidade que morra depois de alcançar a viabilidade para fixar um limite que impeça a recuperação em favor de um feto ferido que, como conseqüência de seus ferimentos, não sobreviva à viabilidade”.
Parker explicou que ele escreveu a decisão especial, que foi unânime, porque Roe versus Wade não se aplica a tais casos.
“Pelo fato de que Roe não é autoridade dominante além da lei de aborto, e pelo fato de que seu padrão de viabilidade não é convincente, concluo que, pelo menos com relação à lei de morte por negligência de terceiros, o padrão de viabilidade de Roe tem de ser abandonado universalmente”.
Parker explicou que vários tribunais têm concluído que Roe versus Wade sustenta que os estados não devem se envolver na proteção da vida dos bebês em gestação.
“Roe não apóia essa conclusão”, escreveu ele. “Os estados são proibidos de proteger os bebês em gestação só até onde essa proteção entra em conflito com o ‘direito’ das mulheres. Roe sustenta que o ‘direito à privacidade das mulheres grávidas… é amplo o suficiente para abranger a decisão da mulher de se ou não exterminar sua gravidez’. Ninguém, porém, a não ser a própria mulher que quer ‘exterminar sua gravidez’, possui o ‘direito’ que Roe criou”.
Ele escreveu: “Roe não proíbe os estados de proteger a vida dos bebês em gestação. Pelo contrário, o Supremo Tribunal reconheceu que ‘o Estado tem interesses legítimos desde o início da gravidez’ na proteção do bebê em gestação. A menos que a lei de um estado entre em conflito com o ‘direito’ de uma mulher ao aborto, a lei estadual não entra em conflito com Roe”, disse ele.
A campanha em defesa da classificação dos bebês em gestação como pessoas humanas que vem crescendo nos EUA pede que os estados adotem emendas constitucionais que descrevam como “pessoas” os bebês em gestação desde o momento da concepção.
A campanha tem como alvo uma brecha na decisão original de Roe versus Wade, na qual o Supremo Tribunal observou que se for provado que o bebê em gestação é uma “pessoa”, os argumentos a favor do aborto cairão por terra, pois os bebês em gestação serão beneficiados com as plenas proteções da Constituição.




Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de WND: “State Supreme Court says ‘Roe’ should be ‘overruled’”

Fonte:- http://www.juliosevero.com/

http://juliosevero.blogspot.com/2012/02/lei-de-aborto-nos-eua-podera-ser.html

Imagens Mostram Como as Drogas Afetam o Cérebro!!!

Imagens Mostram Como as Drogas Afetam o Cérebro!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   E depois dizem que maconha não faz mal!!!

Imagens mostram como as drogas afetam o cérebro!

   Em diferentes escalas, drogas lícitas e ilícitas modificam diversas regiões do cérebro, alterando o seu comportamento e causando danos à saúde.



 Cérebro durante o efeito de cogumelos.

   Um grupo de cientistas publicou nesta semana um estudo na Proceedings of the National Academy of Sciences em que analisa como o cérebro se comporta sob a influência de psilocibina, substância química alucinógena encontrada em cogumelos. O estudo tinha como objetivo ainda analisar o quão impactante podem ser as drogas lícitas e ilícitas em áreas específicas do cérebro.
   O trabalho foi conduzido pelo neuropsicofarmacologista David Nutt e contou com 30 voluntários. Todos eles receberam uma dose intravenosa de 2 mg de psilocibina, quantidade considerada moderada e que pode ser comparada a uma dose oral de 15 mg.
   As regiões em azul na imagem acima mostram as áreas que foram afetadas e que tiveram a sua atividade diminuída durante o efeito da substância. A pesquisa ajuda a desvendar um mito de que drogas do gênero “expandem” os limites da mente durante uma “viagem psicodélica”.
   Na verdade, o que acontece é exatamente o oposto. A sensação percebida pelo usuário durante o efeito nada mais do que o impacto direto da substância agindo em determinadas regiões do cérebro, que têm as suas funções limitadas. Com áreas sendo restringidas cognitivamente, as demais tentam se adaptar e assumir funções que não são suas. O resultado é um funcionamento diferente e, por conta disso, perceptível de maneira distinta.


Outras drogas




Cérebro durante o efeito de maconha. Áreas em vermelho mostram regiões afetadas.

   A mesma situação pode ser percebida durante o uso de outras drogas, embora em escalas e regiões diferentes. Testes realizados com consumidores de bebidas alcoólicas, cigarro e maconha comprovam que determinadas áreas se tornam menos ativas.
   A sensação de alteração sensorial se dá justamente em razão da privação de algumas áreas e o conseqüente “auxílio” das áreas não afetadas. Em outras palavras, seu cérebro tenta se adaptar a uma situação anormal de funcionamento.
   Déficit de atenção e perda de memória são características comuns a todos os usuários de drogas lícitas e ilícitas. O que acontece, em alguns casos, é que o uso excessivo faz com que o cérebro crie vínculos adaptados permanentes, substituindo a atividade de regiões afetadas pelo funcionamento parcial mantido por outras.
   Obviamente, há uma perda no processo. Em outras palavras, seja qual for a droga em questão, o tão desejado efeito da “viagem” nada mais é, grosso modo, do que a privação de determinadas áreas do cérebro, o que a longo prazo pode provocar danos irreversíveis.