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A Vida Humana Começa com a Concepção, por isso o aborto É Crime e como tal deve ser tratado!!!







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Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil da Maldição do Aborto!!!
































Catolicismo e Defesa da Vida Nascitura!!!

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sábado, 12 de maio de 2012

Senado da Argentina Aprova Eutanásia!!!

Senado da Argentina Aprova Eutanásia!!!

     Caros Irmãos e Irmãs -

  
      O mais terrível dessa lei é que ela contempla a possibilidade de se retirar a alimentação e a hidratação dos pacientes terminais, isto é, de se matar um doente terminal de fome e sede!!! Isto vai diretamente ao encontro daquilo que os defensores da eutanásia têm como a regra mais importante, uma morte digna e indolor!!! Agora imaginem, será que morrer de fome e sede é uma morte digna e indolor??? Isto foi o que ocorreu com Terri Schiavo e que vocês poderão ver no vídeo de minha autoria que coloquei no You Tube:-

Tributo à Terri Schindler Schiavo:-

http://www.youtube.com/watch?v=rVGbuuzV66k

   Fiquemos com as “barbas de molho”, pois o Brasil é a “bola da vez”!!! Isto é, na América do Sul, o próximo alvo dos pró-eutanásia é o nosso país!!!



Senado da Argentina aprova eutanásia


BUENOS AIRES, 11 Maio 12 / 08:30 am (ACI/EWTN Noticias)

   O Senado da Argentina aprovou a chamada lei de "morte digna". No debate se insistiu em que esta não é uma lei sobre eutanásia, mas a norma contempla a possibilidade de retirar a alimentação e a hidratação dos pacientes terminais.
   Esta norma lembra os casos emblemáticos da americana Terri Schiavo (2005) e da italiana Eluana Englaro (2009) que morreram por causa da inanição e da desidratação alguns dias depois da suspensão dos cuidados básicos de alimentação e hidratação por meio de sondas, quando as autoridades decidiram aplicar a eutanásia.
   Diversas organizações e personalidades argentinas criticaram esta nova norma que modifica o artigo 2 sobre a lei dos direitos do paciente na sua relação com os profissionais e instituições de saúde.
   O novo texto indica que "também será possível retirar os procedimentos de hidratação ou alimentação quando os mesmos produzam como único efeito a prolongação no tempo desse estágio terminal irreversível ou incurável".
   Isto significa que a pessoa não morreria por conseqüência da sua doença, mas sim de fome ou sede, sendo assim, o que se comete é a eutanásia ao tirar deliberadamente a vida do paciente.
   A Rede Federal de Famílias qualificou a lei aprovada como "infame" e criticou que facilite a morte de pessoas que padeçam doenças irreversíveis ou incuráveis. "Não são irreversíveis ou incuráveis em certos estágios o câncer, a leucemia, o HIV, a surdez, a cegueira, o mal de Parkinson, a paralisia cerebral, etc.?", questionou a organização.
   Para a plataforma argentina, com a aprovação desta lei "foi decidido que seja legal o gesto homicida de pedir a própria morte ou deixar que morra a quem deveríamos cuidar com maior esmero".
   "Pode haver maior ruína para uma nação? Estamos matando-nos entre nós! Estamos legislando a morte de argentinos", afirmou.
   Por sua parte, o advogado Jorge Vitale indicou que "embora a morte seja considerada iminente, os cuidados ordinários devidos a uma pessoa doente não podem ser legitimamente interrompidos".
   "O uso de analgésicos para aliviar os sofrimentos do moribundo, inclusive com risco de diminuir seus dias, pode ser usado de forma moral conforme a dignidade humana se a morte não é pretendida, nem como fim nem como meio, mas somente prevista como inevitável".
   Para o letrado, "os cuidados paliativos constituem uma forma privilegiada da caridade desinteressada. Por esta razão devem ser alentados".
   Os representantes do grupo pró-vida Marcha dos Escarpines criticaram que os legisladores argentinos "não escutaram as vozes autorizadas, e não abriram o diálogo democrático que é necessário em um tema tão delicado, que pode ser convertido de forma perigosa em ‘eutanásia’, morte provocada intencionalmente".
   Para o Pe. Rubén Revello, membro do Instituto de Bioética da Universidade Católica Argentina (UCA), a nova lei tem um importante aspecto negativo ao compreender a possível retirada do alimento e da hidratação, pois tais medidas desencadeariam a morte.
   "Deve-se permitir que o processo da morte continue e não causá-lo", remarcou.
   No meio do debate pela aprovação da lei, a senadora Sonia Escudero pediu precisamente a modificação no artigo referente ao suposto direito do paciente a não ser alimentado nem hidratado, pois isto seria eutanásia.
   A legisladora explicou que "a eutanásia ativa é quando dou uma injeção ao paciente para terminar com sua vida. A eutanásia passiva é quando omito a alimentação. Neste caso, é a segunda".
   A doutrina católica sobre a eutanásia está explicada nos numerais 2276 ao 2279 do Catecismo. Aí se explica que "uma ação ou uma omissão que, em si mesma ou com intenção, provoca a morte para suprimir a dor, constitui um homicídio gravemente contrário à dignidade da pessoa humana e ao respeito de Deus Vivo, seu Criador".
   Entretanto, a Igreja afirma que "a interrupção dos tratamentos médicos onerosos, perigosos, extraordinários ou desproporcionados aos resultados pode ser legítima. Interromper estes tratamentos é retirar a ‘crueldade terapêutica’. Com isto a pretensão não é provocar a morte, mas sim à aceitação de não poder impedi-la”.

http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23597






Obama e o “Matrimônio Gay”!!!

Obama e o “Matrimônio Gay”!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Eu não sei quem é pior o Obama ou a Dilma!!! Parece que os dois estão disputando para ver quem é o governante mais anti-cristão do mundo!!!
   Mais há um ponto positivo nesta história, embora com este apoio aos gays, o Obama vai conseguir mais dinheiro para a sua campanha eleitoral, ele também vai perder muitos votos e provavelmente a sua reeleição!!!
   Abaixo seguem dois artigos da ACI Digital sobre este assunto, sendo que o segundo é a resposta do Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, Cardeal Timothy Dolan!!!


Obama Desata Polêmica no EUA ao Apoiar "Matrimônio" Gay, Candidato Romney Rebate!!!



Obama

WASHINGTON DC, 10 Maio 12 / 06:21 pm (ACI/EWTN Noticias)

   O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, desatou a polêmica nessa nação ao afirmar em uma recente entrevista que "os casais homossexuais deveriam poder casar-se", apesar de que 30 dos 50 estados do país não permitam as uniões de pessoas do mesmo sexo. Por sua parte o candidato Mitt Romney do partido republicano rebateu as afirmações do presidente dizendo que o matrimônio é a união entre um homem e uma mulher.
   Em entrevista à cadeia ABC, que foi ao ar na íntegra hoje, Obama disse: "cheguei à conclusão de que é necessário afirmar que, para mim, os casais do mesmo sexo deveriam ter a possibilidade de casar-se".
   O mandatário disse ademais que "os americanos gays e lésbicas devem ser tratados com justiça e igualdade" e comentou que por muitos anos pensou que a união civil era suficiente ao legalizar "elementos que todos os demais casais dão por garantido", razão pela qual sempre mantive uma posição espectador a respeito.
   Obama respalda assim seu vice-presidente, Joe Biden, que no domingo se pronunciou a favor do mal chamado "matrimônio gay", depois do qual a Casa Branca precisou que se tratava de sua opinião pessoal. Vale recordar que Joe Biden é católico, mas tanto como senador como durante seu mandato de vice-presidente se pronunciou favoravelmente à Sentença Roe vs Wade que aprovou o aborto em todo território nacional e apoiou a pesquisa com células-tronco embrionárias.
   Segundo uma recente pesquisa o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo nos Estados Unidos contaria com o apoio de 50 por cento da população, enquanto que 48 por cento considera que o matrimônio está formado pela união natural de um homem e uma mulher.
   Além disso, 30 dos 50 estados do país proíbem o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, sendo Carolina do Norte o último a unir-se a esta lista ao ter aprovado no dia 8 de maio uma lei que define o matrimônio como a união entre um homem e uma mulher.
   De modo similar, no estado de Califórnia, a chamada Proposição 8 que definiu o matrimônio como a união entre um homem e uma mulher contou com o apoio majoritário da população.
   Entretanto em 6 de fevereiro deste ano, a Corte de Apelações do Nono Circuito, considerada a mais liberal e antirreligiosa dos Estados Unidos, declarou-a "inconstitucional" e sentenciou que ela não podia ser aplicada no estado.
   As organizações que defendem o matrimônio apelaram à Corte Suprema dos Estados Unidos, razão pela qual o "matrimônio" gay ainda não poderá ser implementado em Califórnia.
   A decisão da Corte Suprema, que será definitiva mas que tomaria aproximadamente um ano contando desde fevereiro, terá repercussão nacional e decidirá em boa medida o futuro das pressões para equiparar as uniões homossexuais ao matrimônio.
   Por sua parte, o candidato republicano para as eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos, Mitt Romney, respondeu às declarações do presidente Barack Obama e assinalou que o matrimônio é uma relação entre um homem e uma mulher.
   Em um ato público em Oklahoma e logo depois de conhecer as declarações da Obama, Romney afirmou que "meu ponto de vista que o matrimônio em si mesmo uma relação entre um homem e uma mulher e essa é a minha preferência".
   O candidato disse logo que manteve "o mesmo ponto de vista" durante toda a luta pela nominação presidencial republicana, que já tem virtualmente assegurada.
   Romney afirmou além disso: "já expressei minha perspectiva, de que não favoreço o matrimônio entre pessoas do mesmo gênero, e não estou a favor de que as uniões civis sejam idênticas ao matrimônio embora não tenham o mesmo nome".
   Deste modo e após considerar que poderia aceitar certo tipo de união civil entre pessoas do mesmo sexo, em uma entrevista concedida ontem à cadeia KCNC em Denver filiada à CBS, Romney assegurou que "minha posição é a mesma sobre o matrimônio gay e foi assim desde o começo"  e reiterou que "o matrimônio é uma relação entre um homem e uma mulher. Essa a postura que tive como governador e que tenho hoje".

http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23593



Apoiando "Matrimônio" Gay Obama Debilita a Pedra Angular da Sociedade que É a Família!!!





Cardeal Timothy Dolan

WASHINGTON DC, 10 Maio 12 / 11:33 pm (ACI/EWTN Noticias)

   O Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, Cardeal Timothy Dolan, disse que com seu apoio ao "matrimônio" gay o Presidente Barack Obama debilita "a mesmíssima pedra angular da sociedade" que é a família.
   O Cardeal respondeu assim ao apoio, que Obama expressou ontem em uma entrevista com a cadeia ABC, ao mal chamado "matrimônio". O mandatário disse que "cheguei à conclusão de que é necessário que afirme que, para mim, os casais do mesmo sexo deveriam poder casar-se".
   Em uma declaração feita ontem, o Cardeal americano disse que os bispos "não podem ficar calados ante palavras ou ações que minem a instituição do matrimônio que é a mesmíssima pedra angular da nossa sociedade. O povo deste país, especialmente as nossas crianças, merece algo melhor".
   O Arcebispo disse também que a postura de Obama "não surpreende" já que com suas ações neste governo "desprestigia ou ignora o único significado do matrimônio".
   Por isso alentou a prosseguir nos esforços para "promover e proteger o matrimônio para assim servir ao verdadeiro bem de todas as pessoas".
   A postura de Obama também se viu confrontada pela do candidato republicano Mitt Romney, que disse que "tenho a mesma perspectiva sobre o matrimônio que tive como governador e que já expressei muitas vezes (…) Acredito que o matrimônio é uma relação entre um homem e uma mulher".
   Vários analistas políticos disseram que o apoio de Obama ao matrimônio entre pessoas do mesmo sexo não reflete a perspectiva dos norte-americanos e que definitivamente terá um impacto nas eleições presidenciais de novembro.
   O presidente do Catholic Advocate, Matt Smith, disse que se a postura de Obama chega a ter êxito "as instituições católicas poderiam ser forçadas novamente a violar nossas crenças".
   "Muitos católicos foram enganados pela inteligente retórica política em 2008 (quando Obama ganhou as eleições). Este ano, o recorde anti-católico da administração nacional deveria modificar o voto", considerou Smith.
   Atualmente, são 30 os estados (dos 50 que são em total) que proibiram o mal chamado "matrimônio" gay, sendo o último destes Carolina do Norte, onde se aprovou uma medida que defende o matrimônio natural entre homem e mulher
   Tony Perkins, presidente do Family Research Council, disse que a decisão de Carolina do Norte evidencia que "redefinir o matrimônio continua estando fora da política norte-americana, especialmente nos estados críticos como campos de batalha e entre os votantes das minorias".
   Depois de ressaltar que 10 dos 16 principais estados do país aprovaram emendas para proteger o matrimônio, Perkins disse que o anúncio de ontem de Obama "assegura que o matrimônio será outra vez um assunto fundamental na eleição presidencial"
 
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23595


Declarações do Governo Espanhol Sobre Mudanças na Lei do Aborto Não passou de “Papo Furado”!!!

Declarações do Governo Espanhol Sobre Mudanças na Lei do Aborto Não passou de “Papo Furado”!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   A estória que Governo Espanhol Confirma Mudanças na Lei do Aborto “Para Preservar a Vida”!!!, com postei neste blog, no dia 29 de Dezembro de 2001, não passou de “papo furado”!!! O dinheiro sujo do abortismo falou mais alto e como era de se esperar, a Espanha, em crise financeira, cedeu às pressões da indústria do aborto!!!


O Aborto Não É um Serviço de Saúde Porque Não Cura Nenhuma Doença, Afirmam os Pró-Vidas.

Madri, 08 de Maio de 2012 (ACIDIGITAL) - A coordenadora da plataforma Pró-Vida espanhola Direito a Viver, Gádor Joya, assinalou que o aborto não deve ser considerado um serviço de saúde, pois "não cura nem prevê nenhuma doença, é somente a morte cruel e violenta de um ser humano”.
   Em um comunicado difundido hoje, Joya criticou as desculpas da Secretária Geral de Sanidade e Consumo da Espanha, Pilar Farjas, ao ser consultada sobre o tema da exclusão do aborto da lista de prestações sanitárias obrigatórias no Sistema Nacional de Saúde.
   A autoridade espanhola assinalou recentemente que não se excluirá "nenhuma das prestações que por motivo médico ou de saúde se requeira no Sistema Nacional de Saúde".
   Para Joya, a resposta de Farjas "tranqüiliza a grande indústria do aborto e confirma o que já denunciamos: que na Espanha é mais fácil e rápido matar a um filho no ventre que operar-se do quadril".
   "Vai contra a deontologia profissional e contra a práxis médica apoiar a idéia de que o aborto é um ato médico. Como é evidente, o aborto não cura nem prevê nenhuma doença. Por isso tem que ser excluído da lista de serviços sanitários".
   A porta-voz de Direito a Viver questionou que o governo da Espanha "considere uma prioridade de recorte de gastos atrasar as ajudas aos dependentes até 2014 enquanto que as administrações seguem esbanjando milhões de euros em apoiar a indústria do aborto".

http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23581

http://www.cleofas.com.br/ver_conteudo.aspx?m=not&cat=107&scat=79&id=6230


A Versão Sérvia do Dr. Bernard Nathanson!!!

A Versão Sérvia do Dr. Bernard Nathanson!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   A história do Dr. Stojan Adasevic mostra que casos como o dele e o do finado e saudoso Dr. Bernard Nathanson não são raros, mas infelizmente a grande mídia não publica este tipo de notícia!!!
   O mais interessante do artigo abaixo é a declaração do Dr. Stojan Adasevic que "Os manuais de medicina do regime comunista diziam que o aborto era apenas a remoção de uma mancha de tecido"!!! Antigamente se dizia que comunista matava criancinha, hoje este dito se prova realidade!!!
   Todos os primeiros Sábados do mês, aqui em Curitiba, nós, da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria, que é o movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba, fazemos uma hora de Adoração Eucarística em favor da vida nascitura ameaçada pelo aborto e durante esta Hora Santa rezamos pela conversão dos médicos e parteiras que cometem este hediondo crime do aborto!!! Como é bom sabermos que nossas orações são ouvidas!!! Que todos os que lerem este post, comecem a rezar pela conversão dos abortista!!!



Dr. Stojan Adasevic

Madrid, Espanha, 12 de novembro, 2008 / 09:21 (CNA) -. O jornal espanhol "La Razón" acaba de publicar um artigo sobre a conversão ao movimento pró-vida de um ex-"campeão do aborto." Stojan Adasevic, que realizou 48,000 abortos, às vezes chegando ao número de até 35 abortos por dia, é agora o mais importante líder pró-vida na Sérvia, após 26 anos como o médico mais renomado do aborto no país.
   Adasevic foi formado na escola socialista que oprimiu a Servia durante décadas, e que é caracterizada pelo materialismo e a amoralidade.
   Segundo Adasevic "Os manuais de medicina do regime comunista diziam que o aborto era apenas a remoção de uma mancha de tecido", e "a chegada dos aparelhos de ultra-som que permitiam a visão da vida fetal chegaram apenas depois dos anos 80, mas mesmo depois eles se recusaram a mudar aquela opinião histórica. Contudo, eu comecei a ter pesadelos".
   Ao descrever sua conversão histórica, Adasevic "sonhou com um belo campo cheio de crianças e jovens que estavam brincando e rindo, de 4 a 24 anos de idade, mas que fugiam dele com medo. Foi então quando um homem vestido com um hábito preto e branco começou a olhar mim, em silêncio. Este sonho foi se repetindo a cada noite, ao que eu acordava suando frio. Uma noite, eu perguntei ao homem de preto e branco quem ele era. "Meu nome é Tomás de Aquino", respondeu". Adasevic, educado em escolas comunistas, nunca tinha ouvido falar do santo e gênio Dominicano. "Eu não reconheci o nome”.
   "Por que você não me pergunta quem são essas crianças?", questionou o santo a Adasevic em seu sonho.
   "Eles são aqueles que você matou com seus abortamentos", São Tomás afirmou a ele.
   "Então Adasevic acordou impressionado e decidiu não realizar abortos nunca mais", afirmou o artigo.
   "Naquele mesmo dia um primo veio até o hospital com sua namorada, grávida de 4 meses, que gostaria de realizar nela o seu nono aborto - um hábito bem freqüente nos países do bloco soviético. O médico concordou. Ao invés de remover o feto pedaço por pedaço, ele decidiu desmontá-lo e removê-lo como uma massa única. Contudo, no momento em que o feto foi totalmente destruído e retirado, seu coração pequeno ainda batia. Adasevic percebeu isso, e se deu conta de que tinha acabado de matar um ser humano".
   Após essa experiência, Adasevic "disse ao hospital que ele deixaria de fazer abortos. Nunca antes um médico na Iugoslávia comunista havia se recusado a fazer abortos. Então eles cortaram seu salário pela metade, demitiram sua filha de seu emprego, e impediram seu filho de ingressar na universidade".
   Depois de anos de pressão e sofrimento, e quase a ponto de voltar ao antigo hábito de fazer abortos, ele teve um outro sonho com Santo Tomás.
   "Você é um bom amigo, não desista", lhe disse o homem de preto e branco. Adasevic buscou se envolver com o movimento Pró-Vida e por fim acabou conseguindo o feito de exibir na TV da Iugoslávia o filme "O Grito Silencioso" do Dr. Bernard Nathanson, duas vezes.
   Adasevic já contou a sua história em diversos jornais e revistas do leste europeu. Ele voltou à fé ortodoxa, que viveu durante sua infância, voltou sua atenção aos escritos de São Tomás de Aquino.


São Tomás de Aquino

   "Influenciado por Aristóteles, Tomás escreveu que a vida humana começa quarenta dias após a fertilização", escreveu Adasevic em um artigo. O jornal La Razon comentou que Adasevic "sugere que talvez o santo quisesse fazer as pazes para esse equívoco." Hoje o médico sérvio continua a lutar pela vida dos nascituros, como líder da causa Pró-Vida no seu país e se dedica a estudar a doutrina de São Tomás, especialmente a respeito do início da vida.
   O fato de crianças aparecerem em sonho a mulheres, médicos ou enfermeiras que fizeram abortos não é tão raro assim e tem um efeito devastador.

   Baseado nos seguintes links:-

http://www.catholicnewsagency.com/news/another_champion_of_abortion_becomes_defender_of_life_the_story_of_stojan_adasevic/

http://culturadavida.blogspot.com.br/2012/05/ex-campeao-do-aborto-se-converte-ao.html

http://revculturalfamilia.blogspot.com/2009/01/medico-abortista-sonhou-com-criancas.html


Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento oficial de defesa da vida nascitura da Arquidiocese de Curitiba.


Estudo Chileno Desafia o Mito do “Aborto Seguro”!!!

Estudo Chileno Desafia o Mito do “Aborto Seguro”!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Mais uma pesquisa científica para “dar um tapa na cara” daqueles que dizem ser necessário legalizar o aborto para se diminuir o número de mortes maternas!!! É interessante ler de novo os posts que coloquei aqui e aqui!!!
   Este artigo, de autoria de Carolyn Moynihan, é do excelente site, em inglês, Mercator Net, que eu os recomendo seguir!!!
   Um aviso a tradução não está muito boa (meu inglês é péssimo)!!! Utilizei o programa tradutor Global Link Power Translator 6.4 e depois “fui aparando as arestas”!!! Se alguém se interessar em corrigir a minha tradução, ficarei muito grato!!!



Estudo chileno desafia o mito “aborto seguro”

   Ao contrário de declarações, uma proibição ao aborto é compatível com uma das mais baixas taxas de mortalidade maternas do mundo
   Um dos grandes escândalos da aldeia global de hoje simplesmente são as mortes de centenas de milhares de mães a cada ano porque elas estão levando ou estão dando à luz a uma criança. A última estimativa segura, de 2008, indicou quase 343000 destas mortes maternas. O escândalo consiste no fato que a maioria delas são facilmente evitáveis com tratamento médico básico, como se descobriu há mais de um século atrás no Ocidente.
   O Ocidente, como nós sabemos pelas muitas declarações da Organização Mundial de Saúde e grupos de saúde de reprodutiva, está ansioso reduzir esta estatística terrível, que é um objetivo importante das Metas de Desenvolvimento de Milênio. Infelizmente, esta meta totalmente digna é confundida com outra: a redução de fertilidade nos países em desenvolvimento, pelos meios mais rápidos possíveis. Isto significa que, freqüentemente antes, ao invés de outras melhorias médicas e sociais básicas, deve haver acesso universal a tecnologia de controle de natalidade, não só a contracepção, mas o aborto.
   Porém, aborto deve ser seguro para a mulher, isto é, operado por médicos altamente qualificados ou através de meios médicos certificados e deve ser além de seguro e legal. Onde é ilegal, o aborto irá acontecerá de qualquer maneira, mas será inseguro, e freqüentemente letal. Estados que persistem em manter o aborto ilegal ou severamente restringido (e não os agentes que estão impondo esta forma de controle de natalidade) estão contribuindo assim para estatísticas de mortalidade maternas medonhas. E estados que proíbem aborto depois que foram legalizados estão pondo as vidas de mulheres em semelhantemente risco. Que, como dizem eles, é um fato.
   Há justamente um problema com o rumo desta história: não há nenhuma prova que seja verdade. A única real evidência que nós temos sobre o assunto de leis de aborto restritivas e taxas de mortalidade maternas (TMM) é muito novo e aponta na direção oposta.
   Uma pesquisa realizada no Chile e publicada alguns dias atrás mostra que, quando aborto terapêutico foi proibido em 1989 depois de um longo período em que foi legal naquele país, não houve nenhum aumento de mortalidade materna. Nenhum, nada. Pelo contrário, as mortes maternas continuaram em declínio. O Chile hoje tem uma das mais baixas taxas de mortalidade maternas no mundo (16 por 100,000 nascimentos ao vivo), ultrapassando os Estados Unidos (18) e, dentro do Américas, só perdendo para o Canadá (9). Em lugar do arrogante e insolente ultraje à saúde reprodutiva das mulheres que a ONU entende isto ser, o Chile está se parecendo esta semana um modelo para países que realmente querem salvar as vidas das mães.


Figura 1.  Tendência para relação de mortalidade materna, Chile 1957–2007.

   É importante notar aqui o que o estudo, Women's Education Level, Maternal Health Facilities, Abortion Legislation and Maternal Deaths: A Natural Experiment in Chile from 1957 to 2007 (Nível de Educação das Mulheres, Instalações de Saúde Maternas, Legislação de Aborto e Mortes Maternas: Uma Experiência Natural no Chile de 1957 a 2007), não reivindica. Não diz que fazendo o aborto ilegal, causa um declínio nas mortes maternas. Mas mostra de maneira importante, que a lei de 1989 não aumentou mortalidade. Continuou caindo substancialmente, embora outros fatores estivessem ajudado no declínio, notavelmente, a educação das mulheres e a habilidade delas para amoldar o próprio comportamento reprodutivo delas. (O último caso não significa totalmente aquilo que os fundamentalistas do controle de natalidade querem dizer, como nós veremos).
   O estudo, publicado diário on-line de acesso livre PLoS One, é um trabalho de pesquisadores chilenos e americanos liderados pelo Dr. Elard Koch, epidemiologista e professor da Universidade de Chile e da Universidad Católica de la Santísima Concepción (UCSC). O grupo que formou a Chilean Maternal Mortality Research Initiative (CMMRI ou Iniciativa de Pesquisa de Mortalidade Materna Chilena - IPMMC) com a finalidade deste estudo, teve acesso a dados excepcionalmente bons: 50 anos de registros oficiais do Instituto Nacional de Chile de Estatísticas, 1957 a 2007. Estes provêem a base do que os autores chamam um “experiência natural” em fertilidade e política de aborto.
   O que estes registros mostram é um declínio dramático na TMM de 1965, quando abortos eram numerosos e aborto era a causa principal de mortalidade, até 1981; uma continua mas mais lenta redução de 1981 a 2003; e uma estabilização de 2003 a 2007. Para explicar este padrão os investigadores analisaram políticas sociais e tendências prováveis para influenciar a queda na taxa de mortalidade materna. Aqui estão algumas explicações, especialmente para a primeira fase:
* Partos por parteiras qualificadas. Para cada 1% de aumento no número de partos executados por parteiras qualificadas havia uma diminuição calculada de 4.58 mortes maternas por 100,000 nascidos vivos. Água limpa e potável e outras melhorias sanitárias também tiveram um papel importante.
* Acesso para serviços de tratamento médico maternos. Programas de nutrição para a mãe e criança, em conjunto com a distribuição de leite fortalecido em clínicas de tratamento primárias criou novas oportunidades para gravidez e o cuidado no nascimento para a mãe e para a criança. Esta estratégia praticamente erradicou desnutrição, aumentou o peso da criança no nascimento e contribuiu com a notável redução da mortalidade infantil observada no Chile, 3.1/1000 nascidos vivos para crianças de 28 dias a 1 ano de idade.
* O nível educacional de mulheres. Isto, diz Koch, é o fator mais importante e o que aumentou o efeito de todos os outros fatores. Educando as mulheres, aumenta a habilidade de uma mulher para ter acesso recursos de tratamento médico existentes e diretamente conduz a uma redução no risco dela de morrer durante gravidez e no parto. Dados mostraram que durante todo ano adicional de educação materna no Chile houve uma diminuição correspondente no TMM de 29.3/100,000 nascidos vivos.
   Estimulando a educação feminina fez algo a mais: derrubou a taxa de fertilidade (atualmente o TFR tem 1.87). Voltando a um ponto mencionado anteriormente, os autores mostram que “a educação promove uma maior autonomia nas mulheres, enquanto lhes é permitido controlar da própria fertilidade delas” usando o método que elas preferem. De forma interessante, uma maioria de mulheres chilenas não prefere contraceptivos artificiais. Os autores notam:-
   “Embora o sistema de tratamento primário atualmente provê acesso universal a uma variedade de métodos contraceptivos, o uso atual de contraceptivos hormonais e dispositivos de intra-uterinos (DIUs) atinge no Chile aproximadamente 36% de mulheres de idade de reprodutiva. Então, como em nações desenvolvidas, outros fatores não limitados ao uso de contraceptivos artificiais parecem estar contribuindo à redução em TFR no Chile. Tal fator poderia ser que as mulheres estão aumentando nível de sua educação.”
   E aqui as notícias deixam de ser boas. Neste momento a mulher chilena encontra a mulher Norte-Americana, Européia e Antípoda (aqui no caso a Asiática) em um padrão de maternidade atrasada e com patologias associadas com aquele atraso. Koch e colegas descrevem isto “paradoxo de fertilidade” como segue:-
   Embora exista uma forte correlação entre o declínio no TMM e a redução em taxa de fertilidade total (i.e. a média do número comum de crianças que teriam nascido de uma mulher pelo tempo de vida de reprodutiva dela), o aumento no número de primeiras gravidezes em idades avançadas era diretamente associado com um aumento em mortes maternas. Para todo 1% de incremento do número de mulheres de primeira gravidez que dão à luz com mais de 30 anos de idade, foi calculado um aumento de 30 mortes maternas por 100,000 nascidos vivos. Assim, quando a fertilidade total diminui e produz uma maternidade atrasada que também pode provocar um efeito danoso para saúde materna por um aumento do risco obstétrico associado com gravidez idades avançadas.
   Antes das 1980 foram relacionadas em geral diretamente as causas de TMM no Chile a gravidez e nascimento. Dali em diante os problemas de saúde subjacentes de uma “gravidez envelhecida” começaram a aparecer nos riscos de mortalidade materna: hipertensão, diabete e obesidade entre outros. O problema agora, lá e aqui no mundo desenvolvido, “não é uma questão de quantas crianças que uma mãe tem, mas um assunto de quando.”
   A brigada de saúde de reprodutiva entendeu isso? Uma maternidade atrasada pode ser literalmente mortal. A um certo ponto, os ganhos de educação, boa saúde e serviços sociais são levados muito longe e levam a mulher moderna a um retrocesso. Com a maior parte do mundo, incluindo muitos países em desenvolvimento, agora debaixo de sobressalente TFR, mortalidade materna do progresso social que está fixada para subir antes das mortes por privação foi completamente, e uma pessoa poderia dizer corretamente, endereçada.
O estudo de Koch mostra que os guardiões da saúde de reprodutiva entendem profundamente mal o remédio para mortalidade materna em países em desenvolvimento. Eles farão qualquer coisa melhor quando eles tentarem vir presos com o paradoxo de fertilidade?


Carolyn Moynihan é editora adjunta do site MercatorNet.

Tradução:- Alexandre Luiz Antonio da Luz

Original em inglês:-

http://www.mercatornet.com/articles/view/chile_study_challenges_the_safe_abortion_myth

Vejam também:-

http://www.mercatornet.com/articles/view/a_ground_breaking_abortion_study_from_chile


Casais que Vivem Juntos Antes do Matrimônio!!!

Casais que Vivem Juntos Antes do Matrimônio!!!

     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Mais um incentivo à castidade pré-nupcial!!!
   Este artigo foi tirado do blog Ecclesia Una!!!

Casais que vivem juntos antes do matrimônio: mais insatisfeitos e mais expostos ao divórcio

By Everth Queiroz Oliveira

Fonte:- Religión en Libertad | Tradução:- Ecclesia Una  – Na edição de 14 de abril de 2012, o New York Times publicou o artigo The Downside of Cohabiting before Marriage [“A desvantagem de coabitar antes do matrimônio”], de Meg Jay, uma psicóloga clínica da Universidade da Virgínia, no qual ela analisa o denominado “efeito coabitação”.


   Segundo informa a agência AICA, o artigo sustenta que existe um “efeito coabitação” pelo qual os parceiros que convivem antes do matrimônio tendem a ficar mais insatisfeitos com seu casamento e, portanto, mais expostos ao divórcio do que pares que não conviveram juntos. Inicialmente, os investigadores atribuíram o efeito convivência ao fato de que os conviventes eram menos adeptos ao matrimônio e, portanto, mais abertos ao divórcio. No entanto, novas investigações assinalam que o risco se encontra na convivência em si, afirma Meg Jay.
   Segundo o artigo, as pessoas de cerca de 20 anos de idade têm o costume de chegar rápido à convivência, e de maneira não discernida - como se fosse algo que não passasse do mero compromisso pessoal -, a dormir na casa do outro e fazê-lo periodicamente, praticando uma convivência sem muita reflexão.
   Chega-se à decisão de conviver sem muito diálogo e os parceiros não tomam nota sobre as diferentes percepções que homens e mulheres têm sobre a convivência. Ainda segundo o artigo, as mulheres são mais propensas a ver a convivência como um passo para o matrimônio, enquanto os homens tendem a vê-la como uma prova da solidez da relação ou uma forma de adiar um compromisso. Ambos – varões e mulheres – estão de acordo que seus padrões para um convivente são mais baixos que para um esposo.
   A convivência, afirma o artigo, é tomada como uma decisão rápida, conveniente em termos econômicos, e da qual se pensa poder sair prontamente, mas, na realidade, não é assim, por causa dos gastos comuns que compartilham e por outras razões que dificultam a ruptura.
   Segundo o artigo, o índice de convivência cresceu 1.500% nos Estados Unidos, passando de 450 mil pares não casados em 1960, para mais de 7,5 milhões na atualidade.
   Estas estatísticas ajudam a advertir - ainda que haja perspectivas favoráveis ou ao menos moralmente indiferentes em relação à coabitação – os problemas que tem socialmente uma forma de vida quase sem compromissos e que dilui os vínculos


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