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Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil da Maldição do Aborto!!!
































Catolicismo e Defesa da Vida Nascitura!!!

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terça-feira, 24 de março de 2015

Morto Por Um Aborto!!!

Morto Por Um Aborto!!! 




     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Transcrevo aqui, neste post, um poema sobre o aborto de autoria de um amigo do Facebook!!!
   Quem gostar e estiver no Facebook, por favor, compartilhe!!!

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba



MORTO POR UM ABORTO 

(Este poema é produto de uma ficção que traz à tona o veemente repúdio do próprio feto, contra Um Crime Chamado Aborto).

   Mãe! Eu consigo e você comigo, Poderíamos viver juntos por muito tempo Se não fosse esse seu inescrupuloso intento, Prestes a decretar minha não vinda. Esse intento que desenfeita a beleza feminina De dois corpos num só. Que desvenda o mal que você apronta, Ao ilustrar na tela do desrespeito à vida Ao apresentar a aparição dos contras E o desenrolar da eliminação dos prós.
   Mãe! Eu que queria ser o fruto de sua existência. A rósea flor da sua façanha, Regada com o choro da criança que viria, Sou, no entanto, um botão pisoteado num canto. SOU UMA CRIATURA sendo abatida, sem clemência. SOU UM SER sendo assassinado nas entranhas, Sob os mandos e desmandos Da frieza, da perversidade, da covardia.
   Mãe, como é pecaminoso esse seu delito! Emolduras um quadro com falso desenho. Colas um cartaz com rasurados manuscritos, Ocultando, no ventre, a falência de seu juízo, Ao agredir-me, às escondidas, com golpes doloridos, Certificando-se, assim, que não mais tenho O vigor que possuí outrora. O calor materno daquela ocasião... Nos minutos daquelas horas.
   Mãe, eu me perco na escuridão desse desafeto E, pouco a pouco, desfalecendo, Sou um feto doado à dor e à agonia. ...Me remexo, me enfraqueço. Desfaço-me nesse embaraço Que tanto me judia. Que me tinge com o corante da violência. Que me queima com o fogo do sofrimento, Levando-me a saborear A ceia das conseqüências, Como o mais recomendável dos alimentos.
   Mulher! Você é simplesmente mulher, adiante, Porém, jamais pura ou sublime. Você não é mais digna Da minha admiração que se finda, Ao ser impiedosamente detonada, explodida, Pela exterminadora sem-vergonhice do seu crime. Você, pra mim, vale menos que uma moeda, Pois a gestante que se preza não pratica isso: Não ignora a semente de sua vida, Pondo-lhe um maltratante sumiço.
   Mulher, conclui-se o seu insensato desejo! Sei que, prematuramente, sairei. Que sua barriga logo... logo eu a deixarei, Para entre os seres vivos não permanecer. Para não dar e nem receber Sequer um... um único beijo.
   Agora, mulher! Agora... Agora tudo está para ser desfeito. Se o arrependimento a fizer voltar atrás, Não será possível dar um jeito, Porque já é tarde demais. Porque eu já presencio a morte Vindo ao meu encalço, ao meu encontro, E, daqui a alguns segundos, Ela fará com que eu esteja morto. Morto por sua conduta contrária. Morto por seu aborto. Por essa injustiça cruel e voluntária, Que me traz o ponto final De um total desconforto.
   Adeus, mulher que não quis dar-me ao mundo. Adeus, mulher que não quis ser a minha mãe. Adeus... É o meu irremediável fim... ADEUS!

Odair Rizzo




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