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Coração Imaculado de Maria Livrai o Brasil da Maldição do Aborto!!!
































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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Pela Revogação da Lei do Cavalo de Tróia!!!

Pela Revogação da Lei do Cavalo de Tróia!!!



     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Publico aqui, um e-mail que recebi do meu amigo Roberto Celotti e que foi enviado a ele pelo Pró-Vida Alberto Monteiro!!!
   Poderíamos classificar o conteúdo deste e-mail como uma espécie de complemento do meu post “O Túnel do Tempo do Aborto!!!”, só que com orientações de como proceder para que esta lei do “Cavalo de Tróia” seja revogada pelos deputados federais!!!

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba



Assunto:- URGENTE:- BRASIL DEVE REVOGAR LEI 12.845 DO ABORTO

Quarta feira, 20 de Novembro de 2013

A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA VIDA HUMANA:-

   No Brasil, o trabalho sistemático para implantar o aborto iniciou-se quando, em 1988, a Fundação MacArthur, sediada em Chicago, decidiu vir ao país para financiar a construção de uma rede de ONGs para desencadear o processo que legalizaria a prática no país.
   No ano seguinte, em 1989, o Partido dos Trabalhadores, através da Prefeita Luiza Erundina, implantou o primeiro serviço de abortos em casos de estupro no Hospital do Jabaquara em São Paulo. No mês de Maio de 1990 a Fundação MacArthur, já no Brasil, com a assessoria dos professores Elsa Berquó e Aníbal Faúndes, da UNICAMP, este último também pertencente ao quadro do Population Council das organizações Rockefeller, e também Ruth Cardoso, Sonia Correa, Felícia Madeira e Marta Suplicy, iniciou seu programa de trabalho destinado a legalizar o aborto no país. No mesmo ano de 1990 a Fundação Ford criou o conceito de Direitos Sexuais e Reprodutivos e passou a organizar diversas ONGs feministas e promotoras do aborto para que impusessem a nova ideologia na ONU. Em 1994 a ONU reconheceu, na Conferencia do Cairo, os direitos sexuais e reprodutivos, em 1995 a ONU reconheceu, na Conferência de Pequim, o conceitos fundamentais da ideologia de gênero, e em 1996 a ONU decidiu, na conferência inicialmente promovida em sigilo em Glen Cove, pressionar sistematicamente todos os países que ainda não haviam legalizado o aborto a liberalizarem a prática acusando-os de violarem o direito à vida das mulheres.
   Enquanto isso, no Brasil, o Partido dos Trabalhadores apresentou à Câmara dos Deputados o projeto de lei PL 20-1991, que pretendia estender a todos os hospitais do SUS a obrigação de realizar abortos em casos de estupro. Não seria necessário apresentar um exame de corpo de delito para provar o estupro, sendo suficiente, para obter o aborto, a simples apresentação de um boletim de ocorrência, que poderia ser obtido em qualquer delegacia sem necessidade de provas. Graças à reação de grande parte dos deputados, da CNBB e do Cardeal do Rio de Janeiro, que publicou o nome de todos os promotores da iniciativa, o projeto foi abandonado em 1998. Em seu lugar o Ministro da Saúde José Serra publica uma norma técnica sobre os serviços de aborto legal. A Norma, em vez de ser chamada de Norma Técnica sobre Procedimentos de Aborto em Casos de Estupro, recebe o nome de "NORMA TÉCNICA SOBRE O TRATAMENTO DOS AGRAVOS À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER". A Norma permite estende o aborto em casos de estupro do terceiro até o quinto mês da gravidez e apenas exige para a realização do procedimento da apresentação de um boletim de ocorrência. Na mesma época, com o apoio financeiro da Fundação MacArthur, o Dr. Aníbal Faúndes inaugura os "FORUNS ANUAIS INTERPROFISSIONAIS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ATENDIMENTO AO ABORTO PREVISTO NA LEI", que congrega todos os profissionais envolvidos nos serviços de abortos em casos de estupro no pais. Em 1999, por questões estratégicas, os congressos anuais mudam de nome e passam a ser chamados de "FÓRUNS INTERPROFISSIONAIS SOBRE ATENDIMENTO DA MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL" e, no ano seguinte, para "FÓRUNS INTERPROFISSIONAIS SOBRE ATENDIMENTO INTEGRAL DA MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA SEXUAL".
   Em 2004 o governo Lula publica uma nova Norma Técnica sobre o Aborto em casos de Estupro, também denominada "NORMA TÉCNICA SOBRE O TRATAMENTO DOS AGRAVOS À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", estabelecendo que não deve ser exigida nenhuma prova ou documento comprovando o estupro para que uma gestante possa pedir um aborto legal, bastando apenas "a palavra da mulher que busca os serviços de saúde afirmando ter sofrido violência, a qual deverá ter credibilidade, ética e legalmente, devendo ser recebida com presunção de veracidade". A Norma afirma que "O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS AGRAVOS À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER INCLUI O ABORTO". Ao mesmo tempo os Fóruns Anuais promovidos pela Fundação MacArthur passam a adotar o nome de "FÓRUNS INTERPROFISSIONAIS SOBRE ABORTAMENTO INSEGURO COMO FORMA DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER".
   Em 2005 o Presidente Lula, após jurar, em carta enviada à CNBB, "pela fé que recebeu de sua mãe, seu compromisso com os princípios do Evangelho e com a defesa d a vida em todo o seu alcance", encaminha o substitutivo do PL 1135/91 que pretendia descriminalizar o aborto, por qualquer motivo, durante todos os nove meses da gravidez. Mas o projeto mencionava claramente a palavra aborto como um direito, e foi reprovado em 2008 por 33 votos a zero na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara e considerado inconstitucional por 57 votos contra 4 na Comissão de Constitucionalidade da Câmara dos Deputados.
   Finalmente, em Março de 2013, o Ministro da Saúde do governo Dilma, Dr. Alexandre Padilha, em conjunto com outros deputados petistas, apresenta, para votação urgente e imediata, como uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, um projeto de lei sobre o "TRATAMENTO DOS INTEGRAL DOS AGRAVOS À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER". O projeto não utiliza a palavra ABORTO em nenhum momento e, graças à credibilidade do Ministro, é votado imediatamente, sem nenhum protesto e por unanimidade no Plenário da Câmara e, em seguida no Senado.


   No dia 1 de Agosto de 2013, apesar de haver-se comprometido a não tomar nenhuma iniciativa para legalizar o aborto no Brasil, a Presidente Dilma Rousseff sancionou o PLC 3-2013, que passou a receber o nome de Lei 12.845/2013. Conhecida como Lei Cavalo de Tróia, ela torna a prática do aborto obrigatória, em todos os hospitais da rede do SUS. Representantes de várias entidades, incluindo a Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB, apresentaram à presidente um pedido de veto total do PLC 3-2013, que não foi atendido pela Presidente Dilma Rousseff. O pedido de veto total, recusado pela Presidente, pode ser lido aqui neste endereço!!!


   Estes são os fatos contados de modo muito resumido. Uma cronologia mais completa, relatada ano a ano, mês a mês, de como as Fundações Internacionais, a ONU, mais centenas de ONGs criadas no Brasil por estas mesmas organizações, implementando uma agenda externa e ricamente financiadas do exterior, em conjunto com os partidos de esquerda e, entre eles, principalmente o Partido dos Trabalhadores, estão trabalhando desde 1988 até hoje para implantar o aborto no Brasil, pode ser lida aqui neste endereço!!!
   A nova Lei 12.845 obriga todos os hospitais do SUS a oferecerem "ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS VÍTIMAS DE AGRAVOS FÍSICOS E PSÍQUICOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", incluindo a "PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". No Brasil, desde 1998, "ATENDIMENTO INTEGRAL AOS AGRAVOS FÍSICOS E PSÍQUICOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL" é um termo técnico consagrado, adotado oficialmente pelo Ministério da Saúde, que inclui o aborto. "ATENDIMENTO AOS AGRAVOS FÍSICOS E PSÍQUICOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL" é o nome da Norma Técnica, promulgada em 1998 pelo Ministro da Saúde José Serra e atualizada durante o governo Lula pelo Ministro Humberto Costa, que regulamenta o procedimento do ABORTO EM CASOS DE ESTUPRO. A Norma também é conhecida no meio médico como a Norma Técnica do Aborto. A Norma estabelece que o aborto faz parte do "ATENDIMENTO INTEGRAL" às vitimas de violência sexual e que não é necessário, para conseguir um aborto, que a mulher apresente qualquer documento ou que prove que sofreu alguma violência. Para conseguir o aborto, segundo a Norma Técnica, basta apenas a sua palavra afirmando ter sofrido violência: "A PALAVRA DA MULHER QUE BUSCA OS SERVIÇOS DE SAÚDE AFIRMANDO TER SOFRIDO VIOLÊNCIA", afirma a Norma Técnica, "DEVERÁ TER CREDIBILIDADE, ÉTICA E LEGALMENTE, DEVENDO SER RECEBIDA COM PRESUNÇÃO DE VERACIDADE". Somente isto já seria um grande abuso, mas agora, com a nova Lei 12.845, o próprio conceito de violência sexual foi ainda mais ampliado. O artigo 2 da Lei 12.845 afirma que violência sexual não é mais apenas o estupro realizado com violência, mas "QUALQUER RELAÇÃO SEXUAL NÃO CONSENTIDA". Em outras palavras, sem mencionar a palavra aborto uma única vez, a lei obriga todos os hospitais do Brasil a realizarem abortos sempre que uma mulher alegar ter tido uma relação sexual não consentida.
   O governo não anunciará abertamente que o aborto terá sido liberalizado no Brasil. O governo conhece o precedente da tentativa de legalizar o aborto em 2008 pelo PL 1135/91, que mencionava a palavra aborto. O que o governo anunciará é que o número de hospitais que estarão aparelhados para "ATENDER INTEGRALMENTE AS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL", entendendo aí "QUALQUER RELAÇÃO SEXUAL NÃO CONSENTIDA" sem necessidade de apresentação de provas da violência, irá subir mês a mês até abarcar todos os hospitais do SUS. Os casos de interrupção de gravidez, nestes hospitais, passarão gradativamente desde um número razoável de casos de estupro com violência até uma maioria de qualquer relação sexual não consentida sem necessidade de documentação ou provas. Depois de algum tempo já não haverá mais diferença se o Código Penal proíbe ou não o aborto. O aborto poderá ser formalmente legalizado com o argumento do fato consumado, como aconteceu recentemente no Uruguai, onde foi utilizada uma estratégia semelhante.
   A Lei 12.845 entrou em vigor no dia 2 de Novembro de 2013, noventa dias após a sanção presidencial. No dia 6 de Novembro de 2013, quatro dias após a entrada em vigor da Lei 12.845, o jornal O GLOBO publicava uma matéria afirmando que no "BRASIL HAVIA SOMENTE 65 HOSPITAIS CREDENCIADOS PARA REALIZAREM ABORTOS EM CASOS DE ESTUPRO", mas que "O MINISTÉRIO DA SAÚDE AFIRMA ESTAR INVESTINDO R$ 13,1 MILHÕES PARA REFORMAR OS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, AUMENTANDO O NÚMERO PARA 85".
   Leia aqui!!!

   Cinco dias depois, no dia 11 de novembro de 2013, a Ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria das Políticas para as Mulheres, afirmava que o número de denúncias de estupros tem aumentado nos últimos anos, deverá aumentar ainda mais nos próximos anos mas já podia afirmar que "HOJE JÁ TEMOS 87 HOSPITAIS PÚBLICOS PREPARADOS PARA PRESTAR ATENDIMENTO ÀS MULHERES VITIMAS DE ESTUPRO". Leia aqui!!!
   O PLC 3/2013, sancionado como Lei 12.845, foi aprovado por unanimidade na Câmara e no Senado graças ao fato de não mencionar abertamente a palavra aborto, de ter sido redigido como se se tratasse apenas de um projeto contra a violência da mulher e por ter sido enganosamente apresentado pelo Ministro da Saúde Alexandre Padilha e alguns deputados petistas para ser votado em regime de urgência como uma homenagem ao dia internacional da mulher.


   Dois dias após a sanção da lei, o Deputado Eduardo Cunha, líder do PMDB na Câmara, pronunciou-se perante toda a nação, pedindo perdão a Deus por ele e outros parlamentares terem caído na armadilha preparada pelo Ministro da Saúde e aprovado o projeto. Ele agora pede a todos o máximo empenho para revogarem a mesma. As palavras do deputado podem ser lidas em seu site pessoal:-

   "ATUAREI EM DUAS FRENTES EM RELAÇÃO À SANÇÃO DESTE PLC. PRIMEIRAMENTE, APRESENTAREI UM PROJETO DE LEI REVOGANDO ESSA LEI SANCIONADA.
   A SEGUNDA AÇÃO SERÁ PEDIR PARA QUE PARLAMENTARES QUE DEFENDEM A VIDA E SÃO CONTRA O ABORTO ME ACOMPANHEM NESSA LUTA PARA DERRUBARMOS ESSA LEI CONTRA A VIDA. SÃO PARLAMENTARES QUE TAMBÉM FORAM ENGANA DOS. FOMOS TODOS ENGANADOS NA BOA FÉ, MAS ISSO NÃO TIRA A RESPONSABILIDADE DE TODOS NÓS, INCLUSIVE A MINHA. ESSE PROJETO FOI PEDIDO NA SEMANA DA MULHER. FOI VENDIDO COMO SENDO UMA RESPOSTA PARA DEFESA DAS MULHERES, E TODOS NÃO TIVERAM CUIDADO DE EXAMINAR A ARMADILHA NELE CONTIDA. EM SEGUNDOS, A PROPOSTA PASSOU EM VOTAÇÃO SIMBÓLICA PELA CÂMARA E FOI PARA O SENADO, ONDE FICOU ADORMECIDO E DE REPENTE FOI APROVADO SEM QUE NINGUÉM PERCEBESSE. QUANDO SAIU PARA A SANÇÃO, AÍ QUE PERCEBERAM QUE TODOS FORAM ENGANADOS E PEDIRAM O VETO PRESIDENCIAL, INFELIZMENTE NÃO ATENDIDO.
   É CLARO QUE TODOS SÃO RESPONSÁVEIS, MAS QUEM COLOCOU A ASSINATURA NA LEI FICARÁ COMO A PRINCIPAL RESPONSÁVEL, E CERTAMENTE VAI PASSAR A CAMPANHA ELEITORAL DE 2014 EXPLICANDO ISSO. EU, SINCERAMENTE, PEÇO PERDÃO A DEUS POR TER SIDO ENGANADO E NÃO TER VISTO A TRAMA QUE ARMARAM CONTRA A VIDA. FAREI TUDO QUE ESTIVER AO MEU ALCANCE PARA TENTAR REVERTER ESSE LAMENTÁVEL QUADRO".

   Leia a integra aqui!!!
   No dia 6 de Agosto de 2013 o Deputado Eduardo Cunha apresentou o Projeto de Lei 6033/2013 que pretende revogar a infame Lei 12845/13. O texto do projeto é simples e curto:-

O CONGRESSO NACIONAL DECRETA:-

ART. 1º REVOGA-SE A LEI Nº. 12.845, DE 1º DE AGOSTO DE 2013.

ART. 2º ESTA LEI ENTRA EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO.

   Leia aqui!!!
   A justificação do Projeto é também muito curta. Em breves palavras, Eduardo Cunha afirma que a lei deve ser revogada porque a Câmara votou enganada, "desconhecendo o seu conteúdo e a profundidade do seu alcance". Eis o texto completo da justificação:-

"A SANÇÃO DA LEI Nº. 12.845, DE 1º DE AGOSTO DE 2013, PROVOCOU UMA POLÊMICA NA SOCIEDADE ACERCA DE ESTÍMULO A PRÁTICA DE ABORTO. É SABIDO QUE NÃO HOUVE O DEBATE APROPRIADO DO TEMA E A CÂMARA DOS DEPUTADOS VOTOU A MATÉRIA DESCONHECENDO O SEU CONTEÚDO E A PROFUNDIDADE DO SEU ALCANCE, SENDO ASSIM É PRECISO À IMEDIATA REVOGAÇÃO DESTA LEI".

   Leia aqui!!!
   No dia seguinte, 7 de agosto de 2013, o Deputado Pastor Eurico, em conjunto com os Deputados Costa Ferreira, Marco Feliciano, João Dado, Leonardo Quintão, Dr. Grilo, Zequinha Marinho, Alfredo Kaefer, Henrique Afonso, William Dib, Jair Bolsonaro, Otoniel Lima e Eurico Júnior, apresentaram outro projeto de lei, o PL 6055/13, também com o objetivo de revogar a Lei 12.845. O texto do projeto é idêntico ao do PL 6033/13 de Eduardo Cunha. Mas na justificativa os deputados afirmam claramente que a lei foi introduzida para promover o aborto no Brasil, e é por isso que ele deve ser revogado:-

   "A LEI N. 12.845, DE 1º DE AGOSTO DE 2013, FORMA PARTE INTEGRANTE DO COMPROMISSO DO ATUAL GOVERNO FEDERAL COM A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO.

CONFORME CONFESSADO, EM DECLARA ÇÕES À IMPRENSA, PELA AUTORA DO PROJETO QUE DEU ORIGEM À LEI PROMULGADA, DEPUTADA IARA BERNARDI, ESSA LEI FOI IDEALIZADA IMPOR A ADOÇÃO DA NORMA TÉCNICA DO ABORTO, DIVULGADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTANTO, A LEI N. 12.845, DE 1º DE AGOSTO DE 2013, DEVE SER REVOGADA, POR ATACAR A VONTADE MAJORITÁRIA DO POVO BRASILEIRO, QUE É CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO".

   Leia aqui!!!
   Os PLs 6033/13 e 6055/13 estão tramitando em conjunto com outros dois projetos, o PL 6022/13 e o PL 6061/2013, todos sob a relatoria do Dr. Rosinha. Suas tramitações podem ser acompanhadas no seguinte endereço:-
   Leia aqui!!!
   A Lei 12.845 ainda não foi revogada porque os projetos já apresentados para revogá-la estão neste momento parados na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. O principal motivo para estarem parados está relacionado com o fato de que o Deputado Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família é a favor da legalização do aborto. A maioria dos deputados da Comissão é contrária ao aborto e se posicionaria pela revogação da Lei 12.845/13 se os projetos fossem colocados em votação. Mas o Deputado Dr. Rosinha, do PT do Estado do Paraná, que atualmente preside a Comissão, a quem cabe decidir o momento de colocar os projetos em votação, é um político que tem se pronunciado e votado consistentemente a favor da legalização do aborto. O Dr. Rosinha, além disso, atribuiu a si mesmo também a relatoria destes projetos na Comissão. Sendo assim, ele poderá simplesmente adiar sem fim a apresentação dos relatórios e a colocação dos projetos na pauta da votação.
   O Dr. Rosinha, médico pediatra, e agora Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, pronunciou-se a favor da legalização do aborto em 2008. Três anos antes, em 2005, o Presidente Lula havia encaminhado à Câmara dos Deputados o substitutivo do PL 1135/91, que pretendia legalizar o aborto durante todos os nove meses da gravidez. O projeto foi votado e derrotado na Comissão de Seguridade Social e Família por 33 votos a zero. O Dr. Rosinha foi um dos sete deputados que se manifestaram a favor da legalização do projeto mas, diante da perspectiva da esmagadora rejeição ao projeto, não teve coragem de apresentar-se no momento da votação:-
   Leia aqui!!!
   Dois anos depois, o Dr. Rosinha votou contra a aprovação do Estatuto do Nascituro: -
   Leia aqui!!!
   Mais recentemente, o Deputado Dr. Rosinha, passou a afirmar ser contra o aborto, apesar de defender a legalização da prática. Ele afirma:-

   "SOU CONTRA O ABORTO, MAS NÃO SOU CEGO, HIPÓCRITA OU FUNDAMENTALISTA. POR ISSO DEFENDO UM DEBATE PROFUNDO SOBRE O TEMA E A BUSCA DE UMA SOLUÇÃO".

   Leia aqui!!!

   "O ABORTO É UM TEMA QUE PRECISA SER DEBATIDO SEM PAIXÕES, SEM HIPOCRISIA, SEM AUTORITARISMO E COM UMA VISÃO DE ESTADO E DE RESPEITO AO DIREITO INDIVIDUAL. ESSES "DEFENSORES DA VIDA" ENCONTRAM COMO SOLUÇÃO A CONDENAÇÃO DA MULHER, COMO SE ELAS JÁ NÃO ESTIVESSEM SOFRENDO PELA DECISÃO TOMADA DE FAZER O ABORTO. O ESTADO NÃO PODE TER UM DEUS, E NEM UMA RELIGIÃO. O DIREITO PRECISA SER UNIVERSAL E DEVE GARANTIR QUE CADA UM E CADA UMA DECIDAM SOBRE SUA PRÓPRIA VIDA E SEU PRÓPRIO CORPO".

   Leia aqui!!!

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O QUE FAZER

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[1] ESTUDAR TODA A DOCUMENTAÇÃO PARA E NTENDER O QUE ACONTECEU.

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   O problema não é simples. O governo conseguiu enganar todos os deputados e senadores, que são em sua grande maioria contrários ao aborto e votaram quatro vezes, por unanimidade e sem nenhum protesto, o PLC 3/2013, agora Lei 12.845. Lamentavelmente até os assessores da CNBB ainda hoje entendem que a lei aprovada é uma lei essencialmente boa, contendo alguns defeitos a serem corrigidos, que não tem nenhuma relação com a liberalização do aborto, que certamente não pode ter sido a intenção do governo, e estão orientando bispos, clero e fiéis a pedirem apenas pequenas modificação na lei, mas não a sua revogação, ao mesmo tempo em que acusam de radicalismo os que entendem e procedem diversamente.
   Esta lei inaugura uma nova metodologia de manipulação da linguagem por parte do governo, uma técnica que será utilizada nas próximas semanas e meses para introduzir a ideologia de gênero como meta prioritária na Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira. Pedimos a todos os que receberem esta mensagem que leiam e estudem os documentos abaixo mencionados, que expõem mais detalhadamente o que está acontecendo. Em seguida entrem em contato com os deputados da Comissão de Seguridade Social e Família.

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[2] ESCREVER E TELEFONAR À COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA.
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   Mandem mensagens, telefonem e enviem faxes aos deputados da Comissão de Seguridade Social e Família. Expliquem-lhes que o povo brasileiro é em sua esmagadora maioria contrária à legalização do aborto, o conteúdo da Lei 12.845, como os parlamentares foram enganados pelo Ministro da Saúde e que por isso mesmo desejamos a revogação da Lei 12.845/13. Para isto insistam junto aos membros da Comissão de Seguridade Social e Família que peçam ao Dr. Rosinha que coloque imediatamente em votação os PLs 6033/13 e 6055/13. Estes são os dois projetos que revogam completamente a Lei 12.845.
   OS MAILS E TELEFONES DOS DEPUTADOS DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA ESTÃO NO FINAL DESTA MENSAGEM.
   Ao telefonar, os cidadãos de cada Estado devem dar prioridade para contatarem com os deputados de seu próprio Estado. Assim, os cidadãos do Rio de Janeiro devem dar prioridade para telefonarem aos deputados do Rio de Janeiro, os de São Paulo para os deputados de São Paulo, os de Minas para os deputados de Minas e assim por diante. Nestes casos, convém identificar-se, para os deputados de seu próprio Estado, como cidadãos deste mesmo Estado.
   Não envie apenas um e-mail, que pode ser facilmente deletado. Mande fax e faça um telefonema, principalmente para os deputados de seu próprio Estado.
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[3] ASSINAR A PETIÇÃO DO HAZTEOIR E DO CITIZENGO.
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   Neste final de ano de 2013 o portal espanhol HazteOir, uma das maiores organizações em defesa da vida da Europa e do mundo, inaugurou seus escritórios regionais no Brasil, sob o nome de CitizenGo.
   O CitizenGo, que agora é o nome do HazteOir no Brasil, está divulgando uma petição para ser enviada ao Dr. Rosinha para pedir-lhe que coloque imediatamente em votação os PLs 6033/13 e 6055/13. Agora, além de telefonar à própria Comissão, é importantíssimo apoiar esta iniciativa do CitizenGo e assinar a sua petição. O CitizenGo é agora a mais nova plataforma disponível no Brasil para defender a vida no país.
   Os grupos Pró-Vida do mundo inteiro sempre acompanharam, bem de perto e com muita admiração, a atuação e o modo de trabalho do HazteOir na Espanha. Sua vinda ao Brasil, onde a população é esmagadoramente a favor da vida, é extremamente bem vinda e merece o total apoio de todos. Para assinar a petição a ser enviada ao Dr. Rosinha, dirija-se a este endereço aqui!!!
   Mais adiante explicarei com mais detalhes quem são o HazteOir e o CitizenGo.
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[4] É NECESSÁRIO EXPLICAR AOS GABINETES DOS DEPUTADOS O QUE REALMENTE ACONTECEU.
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   Além de pedir a votação dos PLs 6033/13 e 6055/13, é necessário também explicar, ainda que brevemente, aos deputados e aos funcionários de seus gabinetes o que realmente aconteceu. Para isto é preciso ler a documentação abaixo citada para poder explicar a estas pessoas o que realmente aconteceu. O governo Dilma, através do Ministro da Saúde Alexandre Padilha, conseguiu enganar os parlamentares a votarem, por unanimidade e sem protestos, uma lei que, se estivesse escrita com palavras mais claras, jamais teria sido sequer apresentada. A necessidade de que nós estudemos a documentação para defender a democracia é evidente: quando os métodos mais simples utilizados para derrubar a democracia não funcionam, passam a ser utilizados os mais complexos. Daí que se o próprio povo, a quem compete defender a democracia, não busca entender mais profundamente o que está acontecendo, uma ditadura como nunca sonhamos até hoje se abaterá sobre todos nós. Não reclame do tamanho desta mensagem: não precisamos do seu sangue, mas precisamos de seu estudo, de sua iniciativa e de sua capacidade de comunicação.
   O Partido dos Trabalhadores no Brasil está, desde Setembro de 2007, por meio de uma resolução tomada no 3º Congresso Nacional do PT, oficialmente comprometido com a legalização do aborto, que passou a fazer parte das metas do programa do Partido. O que mudou agora, entre o ano de 2007 e de 2013, foi a introdução de uma nova forma de manipulação da linguagem, inaugurada pela nova Lei 12.845, que estabelece a obrigatoriedade da prática do aborto nos hospitais, sem mencionar nenhuma vez a própria palavra aborto. Por este motivo nem todos os funcionários dos gabinetes têm muito claro que o aborto foi legalizado no Brasil, e que foram os próprios deputado s a quem eles prestam serviços, os quais em sua maioria são contrários ao aborto, aqueles que aprovaram a lei.
   Infelizmente o nosso governo está, neste momento, se preparando para utilizar a nova estratégia, provavelmente ainda este ano, para introduzir a ideologia de gênero como meta obrigatória da educação nacional. Sobre isto falaremos mais adiante.

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CONCLUSÃO

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   O Brasil, assim como numerosas outras nações, está sendo preparado para uma forma inteiramente nova de ditadura, baseada na implantação de instituições aparentemente democráticas, mas que, em conjunto com uma descapacitação sistemática do povo para que este possa alcançar os conhecimentos essenciais que lhe permitam sustentá-las, deixarão, de fato, de ser democráticas.
   Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover. O problema transcende as fronteiras de qualquer país, já que faz parte de um plano abrangente pesadamente financiado por organizações internacionais que investem na promoção do aborto em todo o mundo.
   Manteremos todos informados a respeito do desenrolar dos acontecimentos.

ALBERTO R. S. MONTEIRO


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LEIA A SEGUIR:-

1. OS DETALHES DO QUE ACONTECEU.

2 . QUEM É HAZTEOIR E CITIZENGO.

3. O GOVERNO SE PREPARA PARA APROVAR A IDEOLOGIA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

4. E-MAILS, TELEFONES E FAXES DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

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1. O QUE ACONTECEU.

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   Para entender mais claramente o que está acontecendo e toda a malícia do Projeto do Cavalo de Tróia, leia os seguintes documentos.
   O texto completo da Lei 12.845/13 encontra-se neste endereço aqui!!!
   A cronologia detalhada de como, de 1988 a 2013, ano a ano, mês a mês, fundações internacionais, uma rede de ONGs e a ONU, em conjunto com os partidos de esquerda, e principalmente o Partido dos Trabalhadores, estão trabalhando no Brasil para implantar o aborto, encontra-se neste endereço aqui!!!
   A explicação detalhada sobre como foi votado o PL 12.845 e por que ele liberaliza o aborto no Brasil, encontra-se neste condensado de quatro mensagens já anteriormente escritas sobre o assunto!!! Leia aqui!!!
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2. QUEM É HAZTEOIR E CITIZENGO.

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   HazteOir é um dos maiores portais Pró-Vida do mundo, contando atual mente com a participação de meio milhão de pessoas e milhões de acessos e correspondentes, apenas na Espanha. O trabalho iniciou-se em Fevereiro de 20012, quando um grupo de amigos, aproveitando-se da recém iniciada internet de banda larga, quiseram abrir um canal pelo qual a cidadania pudesse propor na vida pública a defesa da vida humana, da liberdade de educação, da família como origem da sociedade e da liberdade religiosa. Assim nasceu HazteOir.org, um site inicialmente rudimentar, planejada de modo amador. Seu primeiro alerta cidadão foi dirigido ao governo presidido por José María Aznar, exigindo uma política integral da família.
   Leia aqui!!!
   Hoje HazteOir está mais sofisticadamente organizado, e sua equipe principal de trabalho na Espanha pode ser conhecida neste endereço.
   Leia aqui!!!
   Por causa da complexidade do trabalho pela vida no Brasil, HazteOir começou a construir, nesta segunda metade de 2013, sua sucursal brasileira. A idéia é expandir o trabalho desenvolvido com tanto sucesso na Espanha também em defesa da vida no Brasil e em todo o mundo. Seu fundador, Ignacio Arsuaga, esteve recentemente em São Paulo inaugurando os trabalhos de CitizenGo.org, a sucursal brasileira de HazteOir.
   Acesse aqui!!!
   O CitizenGo, que agora é o nome do HazteOir no Brasil, está divulgando uma petição para ser enviada ao Dr. Rosinha para pedir-lhe que coloque imediatamente em votação os PLs 6033/13 e 6055/13. É importantíssimo apoiar esta iniciativa do CitizenGo e assinar a sua petição.
   Para assinar a petição a ser enviada ao Dr. Rosinha, dirija-se a este endereço aqui!!!
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3. O GOVERNO SE PREPARA PARA APROVAR A IDEOLOGIA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.

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   O governo do Partido dos Trabalhadores preparou e protocolou diversos projetos para introduzir a ideologia de gênero como metas das leis educacionais no Brasil. Estas leis poderão ser votadas a qualquer momento. A maioria do povo e dos próprios parlamentares não estão informados sobre o tema, e os projetos podem ser facilmente aprovados.
   É preciso um grande trabalho de esclarecimento por parte de todos para que o Brasil não caia nesta armadilha. É necessário entender o que é a ideologia de gênero para enfrentar este desafio que isto significa.
   O conceito de gênero foi introduzido na política internacional pela primeira vez em 1995 na Conferência Internacional de Pequim sobre a discriminação das mulheres. No início, tratava-se de um sinônimo mais elegante da palavra sexo. Em vez de falar-se em "discriminação sexual", os participantes das delegações dos países membros da ONU foram convencidos que seria mais elegante falar em "discriminação de gênero", embora muitos tivessem entendido a armadilha que aí estaria escondida.
   Em seguida introduziu-se o novo termo de "orientação sexual". A expressão queria introduzir a idéia de que todas as formas de sexo não convencionais consistiriam somente em um questão de orientação. Ao mesmo tempo, passou-se a sustentar, cada vez mais abertamente, que a expressão "gênero", votada nos documentos da Conferência de Pequim, não era exatamente sinônimo de "sexo".
   Finalmente, pouco tempo depois, passou-se a sustentar que a verdadeira explicação do motivo para haver uma grande multiplicidade de orientações sexuais consistia no fato de que o conceito de sexo estaria ultrapassado, e o que realmente esclarece as orientações sexuais não é o conceito de sexo, mas o conceito de gênero, que não é uma realidade biológica, mas somente uma construção social.
   O passo seguinte ainda não foi dado. Se a verdadeira realidade não é o sexo, mas o gênero, e se o gênero é apenas uma construção social, então não faz mais sentido falar da família como resultado da união entre u m homem e uma mulher. A introdução dos conceitos de orientação sexual e de gênero como metas da educação faz parte de um projeto conduzido pelas mesmas fundações que promovem o aborto a nível internacional, para obter a desconstrução sistemática da família.
   Para entender este gravíssimo problema, leia um relatório mais completo sobre a agenda de gênero neste endereço:-

[A AGENDA DE GÊNERO: REDEFININDO A IGUALDADE]

   Leia aqui!!!
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4. E-MAILS, TELEFONES E FAXES DA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

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   Enviem mensagens, telefonem e enviem faxes aos deputados da Comissão de Seguridade Social e Família, com suas próprias palavras, claras, mas educadas e respeitosas para com a autoridade.
   Expliquem que o povo brasileiro é em sua esmagadora maioria contrária à legalização do aborto, que a Lei 12.845 liberaliza o aborto no Brasil e por que ela deve ser revogada. Expliquem também como os parlamentares foram enganados pelo Ministro da Saúde Alexandre Padilha para que votassem a lei 4 vezes por unanimidade sem sequer um protesto. Expliquem aos membros da Comissão de Seguridade Social e Família que há dois projetos parados na Comissão de Seguridade Social e Família que revogam a Lei 12.845. São os PLs 6033/13 e 6055/13. Insistam que eles peçam ao Dr. Rosinha que coloque imediatamente em votação os PLs 6033/13 e 6055/13. Estes são os dois projetos que revogam completamente a Lei 12.845.

NOTA IMPORTANTE:-

   Ao telefonar, os cidadãos de cada Estado de vem dar prioridade para contatarem com os deputados de seu próprio Estado. Assim, os cidadãos do Rio de Janeiro devem dar prioridade para telefonarem aos deputados do Rio de Janeiro, os de São Paulo para os deputados de São Paulo, os de Minas para os deputados de Minas e assim por diante. Nestes casos, convém identificar-se, para os deputados de seu próprio Estado, como cidadãos deste mesmo Estado.
   Não envie apenas um e-mail, que pode ser facilmente deletado. Mande fax e faça um telefonema, principalmente para os deputados de seu próprio Estado.

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dep.geraldoresende@camara.leg.br;dep.antoniobrito@camara.leg.br;dep.andrezacharow@camara.leg.br;dep.colbertmartins@camara.leg.br;dep.nildagondim@camara.leg.br;dep.osmarterra@camara.leg.br;dep.saraivafelipe@camara.leg.br;dep.eduardobarbosa@camara.leg.br;dep.maragabrilli@camara.leg.br;dep.marcuspestana@camara.leg.br;dep.dr.paulocesar@camara.leg.br;dep.eleusespaiva@camara.leg.br;dep.joselinhares@camara.leg.br;dep.pedrohenry@camara.leg.br;dep.toninhopinheiro@camara.leg.br;dep.franciscofloriano@camara.leg.br;dep.alexandreroso@camara.leg.br;dep.laelvarella@camara.leg.br;dep.mandetta@camara.leg.br;dep.dr.jorgesilva@camara.leg.br;dep.manato@camara.leg.br;dep.lauriete@camara.leg.br;dep.jhonatandejesus@camara.leg.br;dep.chicodasverduras@camara.leg.br;dep.daniloforte@camara.leg.br;dep.elcionebarbalho@camara.leg.br;dep.irisdearaujo@camara.leg.br;dep.joaocampos@camara.leg.br;dep.raimundogomesdematos@camara.leg.br;dep.walterfeldman@camara.leg.br;dep.williamdib@camara.leg.br;dep.geraldothadeu@camara.leg.br;dep.jeffersoncampos@camara.leg.br;dep.silascamara@camara.leg.br;dep.iracemaportella@camara.leg.br;dep.luizargolo@camara.leg.br;dep.andersonferreira@camara.leg.br;dep.goretepereira@camara.leg.br;dep.liliamsa@camara.leg.br;dep.dr.ubiali@camara.leg.br;dep.pastoreurico@camara.leg.br;dep.paulofoletto@camara.leg.br;dep.sandrarosado@camara.leg.br;dep.luizdedeus@camara.leg.br;dep.paulorubemsantiago@camara.leg.br;dep.suelividigal@camara.leg.br;dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br;dep.walneyrocha@camara.leg.br;dep.henriqueafonso@camara.leg.br;dep.robertodelucena@camara.leg.br;dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br;dep.vitorpaulo@camara.leg.br;dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br



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PRESIDÊNCIA

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PRESIDENTE: DR. ROSINHA (PT/PR)

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1º VICE-PRE SIDENTE: GERALDO RESENDE (PMDB/MS)

Telefone: (61) 3215-5905 - Fax: 3215-2905

dep.geraldoresende@camara.leg.br

--------------------------------------------------

2º VICE-PRESIDENTE: ANTONIO BRITO (PTB/BA)

Telefone: (61) 3215-5479 - Fax: 3215-2479

dep.antoniobrito@camara.leg.br

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TITULARES

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PMDB

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ANDRÉ ZACHAROW PMDB/PR

Telefone: (61) 3215-5238 - Fax: 3215-2238

dep.andrezacharow@camara.leg.br

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COLBERT MARTINS PMDB/BA

Telefone: (61) 3215-5456 - Fax: 3215-2456

dep.colbertmartins@camara.leg.br


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GERALDO RESENDE PMDB/MS

Telefone: (61) 3215-5905 - Fax: 3215-2905

dep.geraldoresende@camara.leg.br

--------------------------------------------------

NILDA GONDIM PMDB/PB

Telefone: (61) 3215-5833 - Fax: 3215-2833

dep.nildagondim@camara.leg.br

--------------------------------------------------

OSMAR TERRA PMDB/RS

Telefone: (61) 3215-5927 - Fax: 3215-2927

dep.osmarterra@camara.leg.br

--------------------------------------------------

SARAIVA FELIPE PMDB/MG

Telefone: (61) 3215-5429 - Fax: 3215-2429

dep.saraivafelipe@camara.leg.br

===============================

PSDB

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EDUARDO BARBOSA PSDB/MG

Telefone: (61) 3215-1540 - Fax: 3215-2540

dep.eduardobarbosa@camara.leg.br

--------------------------------------------------

MARA GABRILLI PSDB/SP

Telefone: (61) 3215-5226 - Fax: 3215-2226

dep.maragabrilli@camara.leg.br

--------------------------------------------------

MARCUS PESTANA PSDB/MG

Telefone: (61) 3215-5715 - Fax: 3215-2715

dep.marcuspestana@camara.leg.br

===============================

PSD

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DR. PAULO CÉSAR PSD/RJ

Telefone: (61) 3215-5904 - Fax: 3215-2904

dep.dr.paulocesar@camara.leg.br

--------------------------------------------------

ELEUSES PAIVA PSD/SP

Telefone: (61) 3215-5658 - Fax: 3215-2658

dep.eleusespaiva@camara.leg.br

===============================

PP

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JOSÉ LINHARES PP/CE

Telefone: (61) 3215-5860 - Fax: 3215-2860

dep.joselinhares@camara.leg.br


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PEDRO HENRY PP/MT

Telefone: (61) 3215-5829 - Fax: 3215-2829

dep.pedrohenry@camara.leg.br


--------------------------------------------------

TONINHO PINHEIRO PP/MG

Telefone: (61) 3215-5584 - Fax: 3215-2584

dep.toninhopinheiro@camara.leg.br

===============================

PR

===============================

FRANCISCO FLORIANO PR/RJ

Telefone: (61) 3215-5719 - Fax: 3215-2719

dep.franciscofloriano@camara.leg.br

===============================

PSB

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ALEXANDRE ROSO PSB/RS

Telefone: (61) 3215-5742 - Fax: 3215-2742

dep.alexandreroso@camara.leg.br

===============================

DEM

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LAEL VARELLA DEM/MG

Telefone: (61) 3215-5721 - Fax: 3215-2721

dep.laelvarella@camara.leg.br

--------------------------------------------------

MANDETTA DEM/MS

Telefone: (61) 3215-5577 - Fax: 3215-2577

dep.mandetta@camara.leg.br

===============================

PDT

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Dr. Jorge Silva PDT/ES

Telefone: (61) 3215-5383 - Fax: 3215-2383

dep.dr.jorgesilva@camara.leg.br

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MANATO PDT/ES

===============================

Telefone: (61) 3215-5313 - Fax: 3215-2313

dep.manato@camara.leg.br

===============================

PTB

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ANTONIO BRITO PTB/BA

Telefone: (61) 3215-5479 - Fax: 3215-2479

dep.antoniobrito@camara.leg.br

===============================

PSC

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LAURIETE PSC/ES

Telefone: (61) 3215-5223 - Fax: 3215-2223

dep.lauriete@camara.leg.br

===============================

PRB

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JHONATAN DE JESUS PRB/RR

Telefone: (61) 3215-5535 - Fax: 3215-2535

dep.jhonatandejesus@camara.leg.br

===============================

PRP

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CHICO DAS VERDURAS PRP/RR

Telefone: (61) 3215-5729 - Fax: 3215-2729

dep.chicodasverduras@camara.leg.br

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SUPLENTES

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PMDB - SUPLENTES

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DANILO FORTE PMDB/CE

Telefone: (61) 3215-5384 - Fax: 3215-2384

dep.daniloforte@camara.leg.br

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ELCIONE BARBALHO PMDB/PA

Telefone: (61) 3215-5919 - Fax: 3215-2919

dep.elcionebarbalho@camara.leg.br

--------------------------------------------------

ÍRIS DE ARAÚJO PMDB/GO

Telefone: (61) 3215-5530 - Fax: 3215-2530

dep.irisdearaujo@camara.leg.br

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PSDB SUPLENTES

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JOÃO CAMPOS PSDB/GO

Telefone: (61) 3215-5315 - Fax: 3215-2315

dep.joaocampos@camara.leg.br

--------------------------------------------------

RAIMUNDO GOMES DE MATOS PSDB/CE

Telefone: (61) 3215-5725 - Fax: 3215-2725

dep.raimundogomesdematos@camara.leg.br

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WALTER FELDMAN PSDB/SP

Telefone: (61) 3215-5242 - Fax: 3215-2242

dep.walterfeldman@camara.leg.br

--------------------------------------------------

WILLIAM DIB PSDB/SP

Telefone: (61) 3215-5304 - Fax: 3215-2304

dep.williamdib@camara.leg.br

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PSD SUPLENTES

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GERALDO THADEU PSD/MG

Telefone: (61) 3215-5248 - Fax: 3215-2248

dep.geraldothadeu@camara.leg.br

--------------------------------------------------

JEFFERSON CAMPOS PSD/SP

Telefone: (61) 3215-5346 - Fax: 3215-2346

dep.jeffersoncampos@camara.leg.br

--------------------------------------------------

SILAS CÂMARA PSD/AM

Telefone: (61) 3215-5532 - Fax: 3215-2532

dep.silascamara@camara.leg.br

===============================

PP - SUPLENTES

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IRACEMA PORTELLA PP/PI

Telefone: (61) 3215-5924 - Fax: 3215-2924

dep.iracemaportella@camara.leg.br

--------------------------------------------------

LUIZ ARGÔLO PP/BA

Telefone: (61) 3215-5643 - Fax: 3215-2643

dep.luizargolo@camara.leg.br

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PR SUPLENTES

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ANDERSON FERREIRA PR/PE

Telefone: (61) 3215-5272 - Fax: 3215-2272

dep.andersonferreira@camara.leg.br

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GORETE PEREIRA PR/CE

Telefone: (61) 3215-5206 - Fax: 3215-2206

dep.goretepereira@camara.leg.br

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LILIAM SÁ PR/RJ

Telefone: (61) 3215-5434 - Fax: 3215-2434

dep.liliamsa@camara.leg.br

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PSB SUPLENTES

===============================

DR. UBIALI PSB/SP

Telefone: (61) 3215-5560 - Fax: 3215-2560

dep.dr.ubiali@camara.leg.br

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PASTOR EURICO PSB/PE

Telefone: (61) 3215-5369 - Fax: 3215-2369

dep.pastoreurico@camara.leg.br

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PAULO FOLETTO PSB/ES

Telefone: (61) 3215-5839 - Fax: 3215-2839

dep.paulofoletto@camara.leg.br

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SANDRA ROSADO PSB/RN

Telefone: (61) 3215-5650 - Fax: 3215-2650

dep.sandrarosado@camara.leg.br

===============================

DEM SUPLENTES

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LUIZ DE DEUS DEM/BA

Telefone: (61) 3215-5939 - Fax: 3215-2939

dep.luizdedeus@camara.leg.br

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PDT SUPLENTES

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PAULO RUBEM SANTIAGO PDT/PE

Telefone: (61) 3215-5423 - Fax: 3215-2423

dep.paulorubemsantiago@camara.leg.br

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SUELI VIDIGAL PDT/ES

Telefone: (61) 3215-5812 - Fax: 3215-2812

dep.suelividigal@camara.leg.br

===============================

PTB SUPLENTES

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ARNALDO FARIA DE SÁ PTB/SP

Telefone: (61) 3215-5929 - Fax: 3215-2929

dep.arnaldofariadesa@camara.leg.br

--------------------------------------------------

WALNEY ROCHA PTB/RJ

Telefone: (61) 3215-5644 - Fax: 3215-2644

dep.walneyrocha@camara.leg.br

===============================

PV SUPLENTES
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HENRIQUE AFONSO PV/AC

Telefone: (61) 3215-5440 - Fax: 3215-2440

dep.henriqueafonso@camara.leg.br

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ROBERTO DE LUCENA PV/SP

Telefone: (61) 3215-5235 - Fax: 3215-2235

dep.robertodelucena@camara.leg.br

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PSC SUPLENTES

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PASTOR MARCO FELICIANO PSC/SP

Telefone: (61) 3215-5254 - Fax: 3215-2254

dep.pastormarcofeliciano@camara.leg.br

===============================

PRB SUPLENTES

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VITOR PAULO PRB/RJ

Telefone: (61) 3215-5422 - Fax: 3215-2422

dep.vitorpaulo@camara.leg.br

===============================

PTdoB SUPLENTES

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ROSINHA DA ADEFAL PTDOB/AL

Telefone: (61) 3215-5230 - Fax: 3215-2230

dep.rosinhadaadefal@camara.leg.br

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domingo, 24 de novembro de 2013

Testemunho Pró-Vida!!!

Testemunho Pró-Vida!!!



     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Segue abaixo um corajoso e brilhante testemunho Pró-Vida de uma jovem de 16 anos, que recebi no Facebook!!!

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba


   Segue testemunho de nossa leitora Susana Oliveira, que tem 16 anos e está grávida, mas que em momento algum pensou em abortar seu bebê, mesmo ciente das dificuldades.
   Seu bebê ainda não veio à luz, mas com certeza ele(a) já sente o amor de sua corajosa mãe, a quem agradecemos por compartilhar conosco este testemunho belíssimo.

   "Olá, gostava de falar um pouco da minha situação... Tenho 16 e estou grávida, nunca na vida ou em tempo algum pensei em abortar, pois ja amava tanto aquele ser dentro de mim e aos 2 meses de gestão sou capaz de dar a minha vida, o meu coração, tudo por ele! Sou totalmente contra o aborto e admito que tenho muito medo que aconteça alguma coisa á minha estrela... tudo muda, e tudo se resolve, aborto não é a solução, aborto é assassinato! Engraçado que quem é a favor do aborto já nasceu, já repararam nisso? Vejo aí mulheres com 30 e muitos anos grávidas com vida estável, família e emprego e no final acabam por matar os filhos, isso não é certo!! Cada ser humano tem um coração, dois rins e dois pulmões, dentro de mim batem dois corações, funcionam 4 rins e 4 pulmões, mas não são todos meus, uns pertencem a mim e outros pertencem a outro corpo! Eu não tenho posses monetárias, não tenho emprego e mal tenho estudos, mas eu tenho vontade de ver o meu filho sorrir, de cuidar dele da melhor maneira que possa! Eu sou contra o aborto! Quando a minha família soube da gravidez eu sei que muitos pensaram que eu o ia fazer, mas eu não o fiz, isto é um filho, um filho que eu fiz com amor e eu amo o meu filho."



https://www.facebook.com/contraoaborto/posts/721620074533867


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Desespero Materno!!!

Desespero Materno!!!



     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Segue abaixo um comovente história, que recebi no Facebook!!!
   Fica a pergunta, teria algum animal a perversa coragem para abortar a sua cria não nascida???

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba


DESESPERO MATERNO

   Quem passou ontem pela Praça Tenente Gil Guilherme, na Urca, se emocionou com a cena de uma triste mãe, um Sagui, também conhecido como mico estrela, animais muito comum na região por circular livremente sobre os fios e muros em busca de alimentos; A desesperada mãe tentava reanimar seu pequeno filhote que caiu de uma altura de 5 metros sobre um banco de madeira que fica na praça, o animal aparentemente descontrolado pulava de um lado para o outro sem se importar com as pessoas que estavam ao seu redor; A pois sentir que o pequeno animal não representava qualquer tipo de reação a mãe o acariciou e deu aparentemente um beijo no seu filhote como se já sabia que nuca mais iria vê-lo, e então a triste mãe sem qualquer possibilidade de esperança deixou seu pequeno filhote sobre banco já sem vida e partiu. Já os populares que estavam ao redor que presenciaram toda a cena, alguns com os olhos cheio de lagrimas, foram aos poucos deixando o local sem se quer dizer uma única palavra; Simplesmente o ambiente se tornou em poucos minutos um local de reflexão.

Foto e texto Alex Ribeiro


https://www.facebook.com/silvio.mic/posts/646219872096444

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Duas Vitórias Contra a Ideologia do Gênero!!!

Duas Vitórias Contra a Ideologia do Gênero!!!



     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Tivemos esta semana duas vitórias contra a ideologia do gênero!!! A primeira foi aqui no Brasil e ocorreu no Senado Federal Brasileiro, com a retirada da pauta de votação do PLC 122, ou como é mais conhecido, Projeto de Lei da Mordaça Gay!!! Foi uma vitória parcial!!! Vencemos uma batalha, mas não a guerra!!! A segunda vitória foi em Portugal, onde a Conferencia Episcopal Portuguesa publicou uma Carta Pastoral denunciando a Ideologia de Gênero!!! Se a CNBB fizesse o mesmo...
   O primeiro tópico abaixo é um e-mail que recebi do meu amigo Roberto Celotti, sobre a vitória no Senado!!!!

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró-Vida da Arquidiocese de Curitiba


1º) Ganhamos uma Batalha!!!

Assunto: Veja o mal que foi evitado!!! Ganhamos uma batalha :-D Foi evitado até o incesto!!!

   O famoso PLC 122, que aqui no Brasil ganhou o apelido de projeto de lei da mordaça gay, foi retirado da pauta de votação, que estava prevista para hoje!
   Por um lado, tem por objetivo criminalizar qualquer tipo de crítica às práticas homossexuais.
   Por outro lado, pretende inserir na legislação brasileira as expressões "gênero", "identidade de gênero" e "orientação sexual".
   Tais expressões são instrumentos ideológicos para promover a ideologia de gênero. 
   No texto da petição, “a palavra 'gênero'”, segundo os ideólogos da ideologia de gênero, deve aos poucos substituir o uso corrente de palavra "sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. 
   Desta maneira, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros associados à pedofilia ou ao incesto.
   É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: 'O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas' (trecho retirado do livro A Dialética do Sexo).
   Trata-se de uma proposta cujo objetivo é destruir a família e perverter completamente a noção de sexualidade. 
   Conseguimos vencer esta batalha com o envio de e-mails e os telefonemas aos senadores.
   Não é uma vitória definitiva, mas se fizermos sempre a nossa parte, ainda nos livraremos deste mal.

2º) Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa Sobre a Ideologia de Gênero!!!

   Há exatamente uma semana a Conferência Episcopal Portuguesa publicou uma Carta Pastoral apresentando os perigos da Ideologia de Gênero.
   Trata-se de uma iniciativa louvável, visto que poucas pessoas conhecem o verdadeiro alcance e as consequências dessa ideologia. Basicamente, ela pretende subverter completamente a sexualidade humana por meio da ideia de que esta é simplesmente uma construção social, sem nenhuma relação com a estrutura biológica do ser humano. Se levada às últimas consequências, literalmente qualquer tipo de conduta sexual (até as mais horríveis, como o incesto, a pedofilia, a zoofilia, a necrofilia, etc.) deveria ser legitimado pelo Estado.
   Se você quiser ler mais sobre o assunto, recomendo um excelente texto, chamado A Agenda de Gênero. Clique neste link para acessá-lo!!!
   Diante disso, caros leitores, é importante demonstrar apoio aos bispos de Portugal por terem denunciado publicamente os erros e os perigos da Ideologia Gênero. Se você reconhece a importância da família como estrutura fundamental do tecido social, por favor, enviei esse e-mail de apoio!
   Clique aqui para assinar a petição e enviar sua mensagem de apoio:!!!
   Abaixo segue a íntegra desta carta pastoral:-


A Propósito da Ideologia do Género:-

Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa


   Difunde-se cada vez mais a chamada ideologia do género ou gender. Porém, nem todas as pessoas disso se apercebem e muitos desconhecem o seu alcance social e cultural, que já foi qualificado como verdadeira revolução antropológica. Não se trata apenas de uma simples moda intelectual. Diz respeito antes a um movimento cultural com reflexos na compreensão da família, na esfera política e legislativa, no ensino, na comunicação social e na própria linguagem corrente.
   Mas a ideologia do género contrasta frontalmente com o acervo civilizacional já adquirido. Como tal, opõe-se radicalmente à visão bíblica e cristã da pessoa e da sexualidade humanas. Com o intuito de esclarecer as diferenças entre estas duas visões surge este documento. Move-nos o desejo de apresentar a visão mais sólida e mais fundante da pessoa, milenarmente descoberta, valorizada e seguida, e para a qual o humanismo cristão muito contribuiu. Acreditamos que este mesmo humanismo, atualmente, é chamado a dar contributo válido na redescoberta da profundidade e beleza de uma sexualidade humana corretamente entendida.
   Trata-se da defesa de um modelo de sexualidade e de família que a sabedoria e a história, não obstante as mutações culturais, nos diferentes contextos sociais e geográficos, consideram apto para exprimir a natureza humana.
         
1. A pessoa humana, espírito encarnado

   Antes de mais, gostaríamos de deixar bem claro que, para o humanismo cristão, não há lugar a dualismos: o desprezo do corpo em nome do espírito ou vice-versa. O corpo sexuado, como todas as criaturas do nosso Deus, é produto bom de um Deus bom e amoroso. Uma segunda verdade a considerar na visão cristã da sexualidade é a da pessoa humana como espírito encarnado e, por isso, sexuado: a diferenciação sexual correspondente ao desígnio divino sobre a criação, em toda a sua beleza e plenitude: «Ele os criou homem e mulher» (Gn 1,27); «Deus, vendo toda sua obra, considerou-a muito boa» (Gn1,31).
   A corporalidade é uma dimensão constitutiva da pessoa, não um seu acessório; a pessoa é um corpo, não tem um corpo; a dignidade do corpo humano é corolário da dignidade da pessoa humana; a comunhão dos corpos deve exprimir a comunhão das pessoas.
   Porque a pessoa humana é a totalidade unificada do corpo e da alma, existe necessariamente, como homem ou mulher. Por conseguinte, a dimensão sexuada, a masculinidade ou feminilidade, é constitutiva da pessoa, é o seu modo de ser, não um simples atributo. É a própria pessoa que se exprime através da sexualidade. A pessoa é, assim, chamada ao amor e à comunhão como homem ou como mulher. E a diferença sexual tem um significado no plano da criação: exprime uma abertura recíproca à alteridade e à diferença, as quais, na sua complementaridade, se tornam enriquecedoras e fecundas.

2. Confrontados com uma forte mudança cultural 

   Reconhecemos, sem dúvida, que, no longo caminho do amadurecimento cultural e civilizacional, nem sempre se atribuiu aos dois âmbitos do humano (o masculino e o feminino) o mesmo valor e semelhante protagonismo social. Especialmente a mulher, não raramente, foi vítima de forte sujeição ao homem e sofreu alguma menorização social e cultural. Graças a Deus, tais situações estão progressivamente a ser ultrapassadas e a condição feminina, antigamente conotada com a ideia de opressão, hoje está a revelar-se como enorme potencial de humanização e de desenvolvimento harmonioso da sociedade.
   No desejo de ultrapassar esta menoridade social da mulher, alguns procederam a uma distinção radical entre o sexo biológico e os papéis que a sociedade, tradicionalmente, lhe outorgou. Afirmam que o ser masculino ou feminino não passa de uma construção mental, mais ou menos interessada e artificial, que, agora, importaria desconstruir. Por conseguinte, rejeitam tudo o que tenha a ver com os dados biológicos para se fixarem na dimensão cultural, entendida como mentalidade pessoal e social. E, por associação de ideias, passou-se a rejeitar a validade de tudo o que tenha a ver com os tradicionais dados normativos da natureza a respeito da sexualidade (heterossexualidade, união monogâmica, limite ético aos conhecimentos técnicos ligados às fontes da vida, respeito pela vida intra-uterina, pudor ou reserva de intimidade, etc.). É todo este âmbito mental que se costuma designar por ideologia do género ou gender.
   A ideologia do género surge, assim, como uma antropologia alternativa, quer à judaico-cristã, quer à das culturas tradicionais não ocidentais. Nega que a diferença sexual inscrita no corpo possa ser identificativa da pessoa; recusa a complementaridade natural entre os sexos; dissocia a sexualidade da procriação; sobrepõe a filiação intencional à biológica; pretende desconstruir a matriz heterossexual da sociedade (a família assente na união entre um homem e uma mulher deixa de ser o modelo de referência e passa a ser um entre vários).

3. Os pressupostos da ideologia do género

   Esta teoria parte da distinção entre sexo e género, forçando a oposição entre natureza e cultura. O sexo assinala a condição natural e biológica da diferença física entre homem e mulher. O género baliza a construção histórico-cultural da identidade masculina e feminina. Mas, partindo da célebre frase de Simone de Beauvoir, «uma mulher não nasce mulher, torna-se mulher», a ideologia do género considera que somos homens ou mulheres não na base da dimensão biológica em que nascemos, mas nos tornamos tais de acordo com o processo de socialização (da interiorização dos comportamentos, funções e papéis que a sociedade e cultura nos distribui). Papéis que, para estas teorias, são injustos e artificiais. Por conseguinte, o género deve sobrepor-se ao sexo e a cultura deve impor-se à natureza.
   Como, para esta ideologia, o género é uma construção social, este pode ser desconstruído e reconstruído. Se a diferença sexual entre homem e mulher está na base da opressão desta, então qualquer forma de definição de uma especificidade feminina é opressora para a mulher. Por isso, para os defensores do gender, a maternidade, como especificidade feminina, é sempre uma discriminação injusta. Para superar essa opressão, recusa-se a diferenciação sexual natural e reconduz-se o género à escolha individual. O género não tem de corresponder ao sexo, mas pertence a uma escolha subjetiva, ditada por instintos, impulsos, preferências e interesses, o que vai para além dos dados naturais e objetivos.
   O gender sustenta a irrelevância da diferença sexual na construção da identidade e, por consequência, também a irrelevância dessa diferença nas relações interpessoais, nas uniões conjugais e na constituição da família. Se é indiferente a escolha do género a nível individual, podendo escolher-se ser homem ou mulher independentemente dos dados naturais, também é indiferente a escolha de se ligar a pessoas de outro ou do mesmo sexo. Daqui a equiparação entre uniões heterossexuais e homossexuais. Ao modelo da família heterossexual sucedem-se vários tipos de família, tantos quantas as preferências individuais, para além de qualquer modelo de referência. Deixa de se falar em família e passa a falar-se em famílias. Privilegiar a união heterossexual afigura-se-lhe uma forma de discriminação. Igualmente, deixa de se falar em paternidade e maternidade e passa a falar-se, exclusivamente, em parentalidade, criando um conceito abstrato, pois desligado da geração biológica.

4. Reflexos da afirmação e difusão da ideologia do género

   A afirmação e difusão da ideologia do género pode notar-se em vários âmbitos. Um deles é o dos hábitos linguísticos correntes. Vem-se generalizando, a começar por documentos oficiais e na designação de instituições públicas, a expressão género em substituição de sexo (igualdade de género, em vez de igualdade entre homem e mulher), tal como a expressão famílias em vez de família, ou parentalidade em vez de paternidade e maternidade. Muitas pessoas passam a adotar estas expressões por hábito ou moda, sem se aperceberem da sua conotação ideológica. Mas a generalização destas expressões está longe de ser inocente e sem consequências. Faz parte de uma estratégia de afirmação ideológica, que compromete a inteligibilidade básica de uma pessoa, por vezes, tendo consequências dramáticas: incapacidade de alguém se situar e definir no que tem de mais elementar.
   Os planos político e legislativo são outro dos âmbitos de penetração da ideologia do género, que atinge os centros de poder nacionais e internacionais. Da agenda fazem parte as leis de redefinição do casamento de modo a nelas incluir uniões entre pessoas do mesmo sexo (entre nós, a Lei nº 9/2010, de 31 de maio), as leis que permitem a adoção por pares do mesmo sexo (em discussão entre nós, na modalidade de co-adoção), as leis que permitem a mudança do sexo oficialmente reconhecido, independentemente das caraterísticas fisiológicas do requerente (Lei nº 7/2011, de 15 de março), e as leis que permitem o recurso de uniões homossexuais e pessoas sós à procriação artificial, incluindo a chamada maternidade de substituição (a Lei nº 32/2006, de 26 de julho, não contempla a possibilidade referida).
   Outro âmbito de difusão da ideologia do género é o do ensino. Este é encarado como um meio eficaz de doutrinação e transformação da mentalidade corrente e é nítido o esforço de fazer refletir na orientação dos programas escolares, em particular nos de educação sexual, as teses dessa ideologia, apresentadas como um dado científico consensual e indiscutível. Esta estratégia tem dado origem, em vários países, a movimentos de protesto por parte dos pais, que rejeitam esta forma de doutrinação ideológica, porque contrária aos princípios nos quais pretendem educar os seus filhos. Entre nós, a Portaria nº 196-A/2010, de 9 de abril, que regulamenta a Lei nº 60/2009, de 6 de agosto, relativa à educação sexual em meio escolar, inclui, entre os conteúdos a abordar neste âmbito, sexualidade e género.

5. O alcance antropológico da ideologia do género

   Importa aprofundar o alcance da ideologia do género, pois ela representa uma autêntica revolução antropológica. Reflete um subjetivismo relativista levado ao extremo, negando o significado da realidade objetiva. Nega a verdade como algo que não pode ser construído, mas nos é dado e por nós descoberto e recebido. Recusa a moral como uma ordem objetiva de que não podemos dispor. Rejeita o significado do corpo: a pessoa não seria uma unidade incindível, espiritual e corpórea, mas um espírito que tem um corpo a ela extrínseco, disponível e manipulável. Contradiz a natureza como dado a acolher e respeitar. Contraria uma certa forma de ecologia humana, chocante numa época em que tanto se exalta a necessidade de respeito pela harmonia pré-estabelecida subjacente ao equilíbrio ecológico ambiental. Dissocia a procriação da união entre um homem e uma mulher e, portanto, da relacionalidade pessoal, em que o filho é acolhido como um dom, tornando-a objeto de um direito de afirmação individual: o “direito” à parentalidade.
   No plano estritamente científico, obviamente, é ilusória a pretensão de prescindir dos dados biológicos na identificação das diferenças entre homens e mulheres. Estas diferenças partem da estrutura genética das células do corpo humano, pelo que nem sequer a intervenção cirúrgica nos órgãos sexuais externos permitiria uma verdadeira mudança de sexo.
   É certo que a pessoa humana não é só natureza, mas é também cultura. E também é certo que a lei natural não se confunde com a lei biológica. Mas os dados biológicos objetivos contêm um sentido e apontam para um desígnio da criação que a inteligência pode descobrir como algo que a antecede e se lhe impõe e não como algo que se pode manipular arbitrariamente. A pessoa humana é um espírito encarnado numa unidade bio-psico-social. Não é só corpo, mas é também corpo. As dimensões corporal e espiritual devem harmonizar-se, sem oposição. Do mesmo modo, também as dimensões natural e cultural. A cultura vai para além da natureza, mas não se lhe deve opor, como se dela tivesse que se libertar.

6. Homem e mulher chamados à comunhão

   A diferenciação sexual inscrita no desígnio da criação tem um sentido que a ideologia do género ignora. Reconhecê-la e valorizá-la é assegurar o limite e a insuficiência de cada um dos sexos, é aceitar que cada um deles não exprime o humano em toda a sua riqueza e plenitude. É admitir a estrutura relacional da pessoa humana e que só na relação e na comunhão (no ser para o outro) esta se realiza plenamente.
   Essa comunhão constrói-se a partir da diferença. A mais básica e fundamental, que é a de sexos, não é um obstáculo à comunhão, não é uma fonte de oposição e conflito, mas uma ocasião de enriquecimento recíproco. O homem e a mulher são chamados à comunhão porque só ela os completa e permite a continuação da espécie, através da geração de novas vidas. Faz parte da maravilha do desígnio da criação. Não é, como tal, algo a corrigir ou contrariar.
   A sociedade edifica-se a partir desta colaboração entre as dimensões masculina e feminina. Em primeiro lugar, na sua célula básica, a família. É esta quem garante a renovação da sociedade através da geração de novas vidas e assegura o equilíbrio harmonioso e complexo da educação das novas gerações. Por isso, nunca um ou mais pais podem substituir uma mãe, e nunca uma ou mais mães podem substituir um pai.

7. Complementaridade do masculino e do feminino

   É um facto que algumas visões do masculino e feminino têm servido, ao longo da história, para consolidar divisões de tarefas rígidas e estereotipadas que limitaram a realização da mulher, relegada a um papel doméstico e circunscrita na intervenção social, económica, cultural e política. Mas, na visão bíblica, o domínio do homem sobre a mulher não faz parte do original desígnio divino: é uma consequência do pecado. Esse domínio indica perturbação e perda da estabilidade da igualdade fundamental, entre o homem e a mulher. O que vem em desfavor da mulher, porquanto somente a igualdade, resultante da comum dignidade, pode dar às relações recíprocas o carácter de uma autêntica communio personarum (comunhão de pessoas).
   A ideologia do género não se limita a denunciar tais injustiças, mas pretende eliminá-las negando a especificidade feminina. Isso empobrece a mulher, que perde a sua identidade, e enfraquece a sociedade, privada dum contributo precioso e insubstituível, como é a feminilidade e a maternidade. Aliás, a nossa época reconhece – e bem! – a importância da presença equilibrada de homens e mulheres nos vários âmbitos da vida social, designadamente nos centros de decisão económica e política. Mesmo que essa presença não tenha de ser rigidamente paritária, a sociedade só tem a ganhar com o contributo complementar das específicas sensibilidades masculina e feminina.

8. O "génio feminino"

   Nesta perspetiva, há que pôr em relevo aquilo que o Papa João Paulo II denominou "génio feminino". Não se trata de algo que se exprima apenas na relação esponsal ou maternal, específicas do matrimónio, como pretenderia uma certo romantismo. Mas estende-se ao conjunto das relações interpessoais e refere-se a todas as mulheres, casadas ou solteiras. Passa pela vocação à maternidade, sem que esta se esgote na biológica. Nesta, entretanto, comprova-se uma especial sensibilidade da mulher à vida, patente no seu desvelo na fase de maior vulnerabilidade e na sua capacidade de atenção e cuidado nas relações interpessoais.
   A maternidade não é um peso de que a mulher necessite de se libertar. O que se exige é que toda a organização social apoie e não dificulte a concretização dessa vocação, através da qual a mulher encontra a sua plena realização. É de reclamar, em especial, que a inserção da mulher numa organização laboral, concebida em função dos homens, não se faça à custa da concretização dessa vocação, e se adotem todos os ajustamentos necessários.

9. O papel insubstituível do pai

   Não pode, de igual modo, ignorar-se que o homem tem um contributo específico e insubstituível a dar à vida familiar e social, cumprindo a sua vocação à paternidade, que não é só biológica, assumindo a missão que só o pai pode desempenhar cabalmente. Talvez o âmbito em que mais se nota a ausência desse contributo seja o da educação, o que já levou a que se fale do pai como o “grande ausente”. Isto pode originar sérias consequências, tais como desorientação existencial dos jovens, toxicodependência ou delinquência juvenil. Se a relação com a mãe é essencial nos primeiros anos de vida, é também essencial a relação com o pai, para que a criança e o jovem se diferenciem da mãe e assim cresçam como pessoas autónomas. Não bastam os afetos para crescer: são necessárias regras e autoridade, o que é acentuado pelo papel do pai.
   Num contexto em que se discute a legalização da adoção por pares do mesmo sexo, não é supérfluo sublinhar a importância dos papéis da mãe e do pai na educação das crianças e dos jovens: são papéis insubstituíveis e complementares. Cada uma destas figuras ajuda a criança e o jovem a construir a sua própria identidade masculina ou feminina. Mas também, e porque nem o masculino nem o feminino esgotam toda a riqueza do humano, a presença dessas duas figuras ajudam-nos a descobrir toda essa riqueza, ultrapassando os limites de cada um dos sexos. Uma criança desenvolve se e prospera na interação conjunta da mãe e do pai, como parece óbvio e estudos científicos comprovam.

10. A resposta à afirmação e difusão da ideologia do género

   A ideologia do género não só contrasta com a visão bíblica e cristã, mas também com a verdade da pessoa e da sua vocação. Prejudica a realização pessoal e, a médio prazo, defrauda a sociedade. Não exprime a verdade da pessoa, mas distorce-a ideologicamente.
   As alterações legislativas que refletem a mentalidade da ideologia do género -concretamente, a lei que, entre nós, redefiniu o casamento - não são irreversíveis. E os cidadãos e legisladores que partilhem uma visão mais consentânea com o ser e a dignidade da pessoa e da família são chamados a fazer o que está ao seu alcance para as revogar.
   Se viermos a assistir à utilização do sistema de ensino para a afirmação e difusão dessa ideologia, é bom ter presente o primado dos direitos dos pais e mães quanto à orientação da educação dos seus filhos. O artigo 26º, nº 3, da Declaração Universal dos Direitos Humanos estatui que «aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação dos seus filhos». E o artigo 43º, nº 2, da nossa Constituição estabelece que «o Estado não pode atribuir-se o direito de programar a educação e a cultura segundo quaisquer diretrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas».
   De qualquer modo, a resposta mais eficaz às afirmações e difusão da ideologia do género há de resultar de uma nova evangelização. Trata-se de anunciar o Evangelho como este é: boa nova da vida, do amor humano, do matrimónio e da família, o que corresponde às exigências mais profundas e autênticas de toda a pessoa. A esse anúncio são chamadas, em especial, as famílias cristãs, antes de mais, mediante o seu testemunho de vida.


Fátima, 14 de novembro de 2013


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Permanecei em Mim!!!

Permanecei em Mim!!!


     Caros Irmãos e Irmãs:-

   Publico abaixo, outro artigo que foi posto no boletim “Rainha da Paz”, de Novembro de 2013, N.º 285!!! Boletim esse, que é editado pelo Secretariado de Nossa Senhora Rainha da Paz de São Paulo - SP, movimento responsável pela divulgação das mensagens da Santíssima Virgem Maria em Medjugorje, Croácia!!!
   Este artigo faz a meditação da passagem do Evangelho de São João – Jo 15, 1-4!!!


Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex-Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento de defesa da vida nascitura da Arquidiocese de Curitiba



Permanecei em Mim!!!


Permanecer, continuar a ser, não mudar, persistir, durar, conservar-ser...

   “EU SOU a videira verdadeira, e meu PAI é o agricultor. Todo ramo que não der fruto em Mim, ELE o cortará; e podará todo o que der fruto, para que produza mais fruto. Vós já estais puros pela Palavra que vos tenho anunciado. Permanecei em Mim e EU permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em Mim.” (Jo 15, 1-4)

   Permanecer, eis o compromisso e a missão de todo o batizado, seguindo os passos de JESUS Mestre, Caminho, Verdade e Vida.
   Continuar a ser fiel à Igreja e a seu Magistério, na figura do Santo Padre, o Papa, e dos Bispos.
   Não mudar de direção, porque o mundo aplaude só o desvalor...
   Persistir, quando as tempestades tiram tudo do lugar.
   Durar, durar uma vida inteira na senda do dar-se, do servir, do formar-se para construir o outro.
   Conservar-se na pureza, fiel aos Mandamentos, imune ao relativismo que desorienta.
   Quantas decisões baseadas apenas nos sinônimos de permanecer.
   Quanta vida resolvida a partir do não partir, não desertar, mas seguir Àquele que é o eterno “EU SOU”.
   Senhor, daí-nos a partir de Pentecostes todas as graças necessária para que sejamos revestidos de VÓS, o Único necessário!!!


   
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